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Relator da CPI da Covid vai pedir indiciamento de Bolsonaro por prevaricação
Relator da CPI da Covid vai pedir indiciamento de Bolsonaro por prevaricação
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Relatório da CPI está prestes a ser finalizado e deve ser entregue até a próxima sexta-feira (24). Calheiros reiterou que acha que a Lei do Impeachment precisa... 19.09.2021, Sputnik Brasil
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O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid no Senado Federal, pedirá o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por prevaricação, informa o jornal O Globo neste domingo (19).O relatório, que deve ser entregue até a próxima sexta-feira (24), terá as principais denúncias apuradas pelo colegiado e, ao fim, indicará que Bolsonaro optou por negar a gravidade da pandemia, sendo conivente com práticas condenadas pela comunidade científica, explica Calheiros.Renan disse que "não há mais nenhuma discussão" sobre o enquadramento de Bolsonaro por crime de responsabilidade. O documento deve mostrar que o mandatário descumpriu a garantia do direito à vida e à saúde, previstos na Constituição Federal.Mesmo após a entrega do relatório, que deve ser votado até o fim de setembro, a CPI ainda deve prosseguir por pelo menos mais uma semana. O prazo final é 5 de novembro.
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Relator da CPI da Covid vai pedir indiciamento de Bolsonaro por prevaricação
11:18 19.09.2021 (atualizado: 13:27 21.11.2021) Relatório da CPI está prestes a ser finalizado e deve ser entregue até a próxima sexta-feira (24). Calheiros reiterou que acha que a Lei do Impeachment precisa ser atualizada.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da
CPI da Covid no Senado Federal, pedirá o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por prevaricação,
informa o jornal O Globo neste domingo (19).
À mídia, o senador afirmou que o pedido tem como base Bolsonaro não ter levado aos órgãos de investigação a denúncia sobre irregularidades na compra da vacina Covaxin contra o SARS-CoV-2.
O relatório, que deve ser entregue até a próxima sexta-feira (24), terá as principais denúncias apuradas pelo colegiado e, ao fim, indicará que Bolsonaro optou por negar a gravidade da pandemia, sendo conivente com práticas condenadas pela comunidade científica, explica Calheiros.
"Gabinete paralelo, imunidade de rebanho, bloqueio às vacinas e prevaricação. Essas coisas todas estarão contidas no relatório", garantiu o senador.
Renan disse que "não há mais nenhuma discussão" sobre o enquadramento de Bolsonaro por
crime de responsabilidade. O documento deve mostrar que o mandatário descumpriu a garantia do direito à vida e à saúde, previstos na Constituição Federal.
"Com relação ao enquadramento do presidente da República em crime de responsabilidade, a essa altura, não há mais nenhuma discussão. Existem muitas certezas", sentenciou.
Mesmo após a entrega do relatório, que deve ser votado até o fim de setembro, a CPI ainda deve prosseguir por pelo menos mais uma semana. O prazo final é 5 de novembro.