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Washington garante que Assange pode cumprir sentença na Austrália em caso de extradição para EUA
Washington garante que Assange pode cumprir sentença na Austrália em caso de extradição para EUA
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O governo americano assegura que o fundador do WikiLeaks Julian Assange pode cumprir a sentença na Austrália, seu país de origem, se ele for extraditado do... 27.10.2021, Sputnik Brasil
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Washington também garante ao Tribunal de Apelação em Londres que a Assange, de 50 anos, será fornecido "qualquer tratamento clínico e psicológico que seja recomendado por um clínico qualificado" em uma prisão, onde ele será mantido sob custódia.Na quarta-feira (27), o Supremo Tribunal de Londres começou a ouvir a apelação dos EUA contra a decisão da corte que recusa a extradição de Assange para os Estados Unidos. Durante dois dias de audiência, o governo norte-americano vai contestar a decisão de 4 de janeiro de 2021 pela juíza Vanessa Baraitser.A juíza Baraitser disse que o denunciante, indiciado em 17 acusações de espionagem e uma acusação de uso indevido de computador, não pode ser extraditado para os Estados Unidos devido ao grande risco de suicídio.Além do mais, Washington prometeu ao Reino Unido que o fundador do site WikiLeaks não será submetido "a medidas administrativas especiais" em caso de extradição.A publicação pelo site WikiLeaks de milhares de documentos militares e diplomáticos vazados, em 2010, enfureceu a Casa Branca e o Pentágono, e Assange poderia enfrentar uma pena máxima de 175 anos de prisão se fosse condenado nos EUA.
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Washington garante que Assange pode cumprir sentença na Austrália em caso de extradição para EUA
09:03 27.10.2021 (atualizado: 14:23 20.11.2021) O governo americano assegura que o fundador do WikiLeaks Julian Assange pode cumprir a sentença na Austrália, seu país de origem, se ele for extraditado do Reino Unido e condenado nos EUA, segundo documentos do tribunal.
Washington também garante ao Tribunal de Apelação em Londres que a Assange, de 50 anos, será fornecido "qualquer tratamento clínico e psicológico que seja recomendado por um clínico qualificado" em uma prisão, onde ele será mantido sob custódia.
Na quarta-feira (27), o Supremo Tribunal de Londres começou
a ouvir a apelação dos EUA contra a decisão da corte que recusa a extradição de Assange para os Estados Unidos. Durante dois dias de audiência, o governo norte-americano vai contestar a decisão de 4 de janeiro de 2021 pela juíza Vanessa Baraitser.
A juíza Baraitser disse que o denunciante, indiciado em 17 acusações de espionagem e uma acusação de uso indevido de computador, não pode ser extraditado para os Estados Unidos devido ao grande risco de suicídio.
Em caso de Julian Assange solicitar a transferência para a Austrália, os EUA estão prontos para a efetuar, segundo o documento. A transferência será realizada assim que o Estado australiano conceder seu consentimento em receber Assange.
Além do mais, Washington prometeu ao Reino Unido que
o fundador do site WikiLeaks não será submetido "a medidas administrativas especiais" em caso de extradição.
A publicação pelo site WikiLeaks de milhares de documentos militares e diplomáticos vazados, em 2010, enfureceu a Casa Branca e o Pentágono, e Assange poderia enfrentar
uma pena máxima de 175 anos de prisão se fosse condenado nos EUA.