https://noticiabrasil.net.br/20211105/fdi-atacar-ira-nao-seria-problema-para-israel-o-mais-dificil-viria-depois-disso-18197166.html
FDI: atacar Irã não seria problema para Israel, o mais difícil viria depois disso
FDI: atacar Irã não seria problema para Israel, o mais difícil viria depois disso
Sputnik Brasil
Israel tem, repetidamente, levantado questões e preocupações sobre o programa nuclear iraniano, acusando a República Islâmica de visar a aquisição de armas... 05.11.2021, Sputnik Brasil
2021-11-05T18:49-0300
2021-11-05T18:49-0300
2021-12-04T06:28-0300
oriente médio e áfrica
mundo
notícias
israel
irã
forças de defesa de israel (fdi)
programa nuclear iraniano
eua
ataque
jcpoa
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/1369/30/13693064_0:44:1401:832_1920x0_80_0_0_d8b27e68455580178491ce05f6af5b43.jpg
O Estado judeu garantiu não deixar que isso aconteça, e que tomará as medidas necessárias para tal sem elaborar mais sobre o assunto.Yadlin enfatizou que os militares israelenses têm capacidade para atacar o Irã e paralisar seu programa nuclear, mas observou que o desafio mais difícil não é atingir Teerã, mas o que virá depois.Yadlin não falou sobre os desafios específicos que Israel enfrentaria após o ataque, mas apenas que a República Islâmica advertiu repetidamente que qualquer "erro" da parte do Estado judeu custaria caro ao país.O ex-chefe espião das FDI sublinhou que caso os EUA falhem em chegar a um acordo com o Irã relativamente ao Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), isso poderia forçar Tel Aviv a fazer uma escolha séria sobre Teerã e seu programa nuclear.
israel
irã
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2021
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/1369/30/13693064_116:0:1283:875_1920x0_80_0_0_08fc639aa0af0de23e02f7045ad821ae.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, israel, irã, forças de defesa de israel (fdi), programa nuclear iraniano, eua, ataque, jcpoa
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, israel, irã, forças de defesa de israel (fdi), programa nuclear iraniano, eua, ataque, jcpoa
FDI: atacar Irã não seria problema para Israel, o mais difícil viria depois disso
18:49 05.11.2021 (atualizado: 06:28 04.12.2021) Israel tem, repetidamente, levantado questões e preocupações sobre o programa nuclear iraniano, acusando a República Islâmica de visar a aquisição de armas nucleares, algo que Teerã vem negando firmemente.
O Estado judeu garantiu não deixar que isso aconteça, e que tomará as medidas necessárias para tal sem elaborar mais sobre o assunto.
Amos Yadlin, ex-chefe da Diretoria de Inteligência Militar das Forças de Defesa de Israel (FDI), explicou, em uma entrevista à rádio 103FM, que dependendo do resultado das futuras negociações sobre o retorno do Irã ao acordo nuclear de 2015, Tel Aviv poderá enfrentar a dura escolha de tomar ou não medidas contra a nação persa.
Yadlin enfatizou que os
militares israelenses têm capacidade para atacar o Irã e paralisar seu programa nuclear, mas observou que o desafio mais difícil não é atingir Teerã, mas o que virá depois.
"Israel tem a capacidade militar para atacar o Irã, o problema não é o ataque, mas o que acontece depois dele [...] Há muito que considerar aqui [...] Um ataque é o último passo depois de todas as outras abordagens terem sido realizadas", disse o militar israelense.
Yadlin não falou sobre os desafios específicos que Israel enfrentaria após o ataque, mas apenas que a
República Islâmica advertiu repetidamente que qualquer "erro" da parte do Estado judeu custaria caro ao país.
O ex-chefe espião das FDI sublinhou que caso os EUA falhem em chegar a um acordo com o Irã relativamente ao Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), isso poderia forçar Tel Aviv a fazer uma escolha séria sobre Teerã e seu
programa nuclear.
Recentemente, os EUA e o Irã anunciaram sua vontade em retornar à mesa de negociações, com Teerã apontando 29 de novembro como data do início de novas rodadas de conversações.