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Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do COB, é condenado a 30 anos de prisão
Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do COB, é condenado a 30 anos de prisão
Sputnik Brasil
Ex-presidente do COB foi condenado por corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. 26.11.2021, Sputnik Brasil
2021-11-26T13:38-0300
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O juiz Marcelo Bretas condenou o ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, a 30 anos, 11 meses e oito dias de prisão. Nuzman poderá recorrer da decisão em liberdade.O processo é resultado da operação "Unfair Play", que investigou a compra de votos para a escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016, escreve a Agência Brasil.A denúncia, que partiu do Ministério Público Federal, também incluiu o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho; o empresário Arthur César de Menezes Soares Filho; o ex-diretor de operações do comitê Rio 2016, Leonardo Gryner; e os dirigentes senegaleses Lamine Diack e seu filho, Papa Diack.O ex-presidente do COB foi condenado por intermediar a compra de votos de integrantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) para a eleição do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016. Nuzman foi presidente do COB por 22 anos.O ex-governador Sérgio Cabral Filho também foi condenado neste processo, com dez anos e oito meses de prisão por corrupção passiva. Já Leonardo Gryner pegou 13 anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e organização criminosa.
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Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do COB, é condenado a 30 anos de prisão
13:38 26.11.2021 (atualizado: 19:06 26.11.2021) Ex-presidente do COB foi condenado por corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
O juiz Marcelo Bretas
condenou o ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, a 30 anos, 11 meses e oito dias de prisão. Nuzman poderá
recorrer da decisão em liberdade.
O processo é resultado da operação "Unfair Play", que investigou a compra de votos para a escolha do Rio como sede das Olimpíadas de 2016,
escreve a Agência Brasil.
A denúncia, que partiu do Ministério Público Federal, também incluiu o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho; o empresário Arthur César de Menezes Soares Filho; o ex-diretor de operações do comitê Rio 2016, Leonardo Gryner; e os dirigentes senegaleses Lamine Diack e seu filho, Papa Diack.
O ex-presidente do COB foi condenado por intermediar a compra de votos de integrantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) para a
eleição do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016. Nuzman foi presidente do COB por 22 anos.
O ex-governador Sérgio Cabral Filho
também foi condenado neste processo, com dez anos e oito meses de
prisão por corrupção passiva. Já Leonardo Gryner pegou 13 anos e dez meses de prisão por
corrupção passiva e organização criminosa.