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Virologista russo afirma que variante Ômicron pode servir de 'vacina' contra COVID-19
Virologista russo afirma que variante Ômicron pode servir de 'vacina' contra COVID-19
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A nova cepa Ômicron, que está se disseminando pelo mundo, pode virar uma "vacina" contra o coronavírus, na opinião de virologista russo. 06.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-06T13:26-0300
2021-12-06T13:26-0300
2022-02-14T10:24-0300
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Segundo Anatoly Altshtein, professor e cientista sênior do Centro de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, citado pelo jornal Vechernyaya Moskva, a cepa sul-africana tem lados positivos e negativos.A variante tem uma transmissibilidade rápida, porém, por três semanas não tem sido registrado nenhum caso mortal. Mas o especialista sugere continuar monitorando a situação sem tirar conclusões apressadas.O Serviço Federal de Defesa dos Direitos dos Consumidores e Bem-Estar Humano da Rússia confirmou hoje (6) a detecção da cepa Ômicron em dois cidadãos russos que regressaram da África do Sul. A entidade detalhou que anteriormente eles tinham sido testados à COVID-19 com resultado positivo.A mutação Ômicron já foi identificada em pelo menos 38 países do mundo, no entanto, a variante Delta segue dominando. A cepa B.1.1.529, batizada pela OMS como Ômicron, foi detectada pela primeira vez em meados de novembro na África do Sul.
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Virologista russo afirma que variante Ômicron pode servir de 'vacina' contra COVID-19
13:26 06.12.2021 (atualizado: 10:24 14.02.2022) A nova cepa Ômicron, que está se disseminando pelo mundo, pode virar uma "vacina" contra o coronavírus, na opinião de virologista russo.
Segundo Anatoly Altshtein, professor e cientista sênior do Centro de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya,
citado pelo jornal Vechernyaya Moskva, a cepa sul-africana tem lados positivos e negativos.
A variante tem uma transmissibilidade rápida, porém, por três semanas não tem sido registrado nenhum caso mortal. Mas o especialista sugere continuar monitorando a situação sem tirar
conclusões apressadas.
"Nós não sabemos quão suscetível ela é à ação das vacinas. Supõe-se que ela deve possuir determinada suscetibilidade. Por isso, ele não dispensa a vacina. Não posso descartar que, no caso de ela ser leve, ela mesma vai servir como vacina de certo modo", resumiu o virologista.
O Serviço Federal de Defesa dos Direitos dos Consumidores e Bem-Estar Humano da Rússia confirmou hoje (6) a detecção da cepa Ômicron em dois cidadãos russos que regressaram da África do Sul. A entidade detalhou que anteriormente eles tinham sido testados à COVID-19 com resultado positivo.
6 de dezembro 2021, 08:52
A mutação Ômicron já foi identificada
em pelo menos 38 países do mundo, no entanto, a variante Delta segue dominando. A cepa B.1.1.529, batizada pela OMS como Ômicron, foi detectada pela primeira vez
em meados de novembro na África do Sul.
