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Pesquisa: Sergio Moro se firma na 3ª posição de intenção de votos para as eleições 2022
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Segundo pesquisa que entrevistou 2.037 brasileiros, o ex-presidente Lula ainda segue triunfando em qualquer cenário de primeiro e segundo turno. Já Sergio... 08.12.2021, Sputnik Brasil
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A corrida para o cargo de chefe do Executivo no Brasil está a todo vapor, mesmo com os possíveis presidenciáveis não tendo oficializado suas candidaturas.Em meio à forte crise econômica que abala o país e o contexto de instabilidade diante da pandemia, a nação acompanha de perto as pesquisas de intenção de votos para entender qual quadro se desenhará ano que vem.Segundo a nova pesquisa da Genial/Quaest divulgada hoje (8), o quadro continua favorável ao ex-presidente Lula (PT), que lidera em todos os cenários, vencendo em primeiro e segundo turnos.Já em segundo lugar, está o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), entretanto, o mandatário seria derrubado em qualquer cenário de segundo turno, conforme a pesquisa.Em terceiro lugar, se consolidou o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro (Podemos).Falando em números, segundo a pesquisa, os possíveis presidenciáveis se encontram no ranking de intenção de votos dessa forma: Lula teria 46% dos votos; Bolsonaro, 23%; Sergio Moro viria em terceiro, com 10%; Ciro Gomes, na quarta posição, com 5%; João Doria (PSDB), com 2%; e Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe D’Ávila empatados com 1%.O número de brancos e nulos é de 7% e o de indecisos, 5%.Uma particularidade sobre Moro, é que mesmo em terceiro lugar para o primeiro turno, o ex-juiz não é reconhecido por 13% dos entrevistados. Entretanto, 61% o conhece, mas não votariam nele para a presidência.Entretanto, mesmo com um cenário mais negativo para o presidente Bolsonaro, seu governo teve alta na aprovação de seu mandato em 6%, saindo de 50% para 56%.Outro público onde o presidente melhorou foram os eleitores evangélicos. Entre eles, a diferença entre os que reprovavam o governo e os que aprovaram era de 15 pontos percentuais e agora é de 3 pontos.Segundo o cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, as últimas políticas do presidente em relação ao Auxílio Brasil e à aprovação de André Mendonça, ministro evangélico, ao Supremo Tribunal Eleitoral (STF), ajudaram para mudar a concepção dos mais humildes ou evangélicos sobre o presidente.Na contramão do cenário nacional, o Nordeste foi a única região que registrou aumento na reprovação ao governo. Oscilou de 60% em novembro para 61%, neste mês.O levantamento foi feito presencialmente entre os dias 2 e 5 de dezembro, com 2.037 entrevistas em 120 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal.
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luiz inácio lula da silva, jair bolsonaro, eleições, sergio moro, andré mendonça
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Pesquisa: Sergio Moro se firma na 3ª posição de intenção de votos para as eleições 2022
14:28 08.12.2021 (atualizado: 14:33 08.12.2021) Segundo pesquisa que entrevistou 2.037 brasileiros, o ex-presidente Lula ainda segue triunfando em qualquer cenário de primeiro e segundo turno. Já Sergio Moro, apesar de se firmar como terceira via, é desconhecido por 13% dos entrevistados.
A corrida para o cargo de chefe do Executivo
no Brasil está a todo vapor, mesmo com os possíveis presidenciáveis não tendo oficializado suas candidaturas.
Em meio à forte crise econômica que abala o país e o contexto de instabilidade diante da pandemia, a nação acompanha de perto
as pesquisas de intenção de votos para entender qual quadro se desenhará ano que vem.
Segundo a nova pesquisa da Genial/Quaest
divulgada hoje (8), o quadro continua favorável ao ex-presidente Lula (PT),
que lidera em todos os cenários, vencendo em primeiro e segundo turnos.
Já em segundo lugar, está o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), entretanto, o mandatário seria derrubado em qualquer cenário de segundo turno, conforme a pesquisa.
Em terceiro lugar, se consolidou o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro (Podemos).
Falando em números, segundo a pesquisa, os possíveis presidenciáveis se encontram no ranking de intenção de votos dessa forma: Lula teria 46% dos votos; Bolsonaro, 23%; Sergio Moro viria em terceiro, com 10%;
Ciro Gomes, na quarta posição, com 5%; João Doria (PSDB), com 2%; e Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe D’Ávila empatados com 1%.
O número de brancos e nulos é de 7% e o de indecisos, 5%.
Uma particularidade sobre Moro, é que mesmo em terceiro lugar para o primeiro turno, o ex-juiz não é reconhecido por 13% dos entrevistados. Entretanto, 61% o conhece, mas não votariam nele para a presidência.

6 de dezembro 2021, 18:30
Entretanto, mesmo com um cenário mais negativo para o presidente Bolsonaro, seu governo teve alta na aprovação de seu mandato em 6%, saindo de 50% para 56%.
Outro público onde o presidente melhorou foram os eleitores evangélicos. Entre eles, a diferença entre os que reprovavam o governo e os que aprovaram era de 15 pontos percentuais e agora é de 3 pontos.
Segundo o cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, as últimas políticas do presidente
em relação ao Auxílio Brasil e à aprovação de André Mendonça, ministro evangélico, ao Supremo Tribunal Eleitoral (STF), ajudaram para mudar a concepção dos mais humildes ou evangélicos sobre o presidente.
"Olhando esses números fica claro que o governo conseguiu estancar o desgaste que vinha sofrendo por conta dos problemas econômicos do país. Foram duas ações bem-sucedidas: o anúncio do novo Auxílio Brasil de R$ 400, que vai beneficiar os mais pobres, gerou uma sensação de esperança nesse público; além da indicação e aprovação do novo ministro do Supremo, André Mendonça, que é evangélico", analisou Nunes no Twitter.
Na contramão do cenário nacional, o Nordeste foi a única região que registrou aumento na reprovação ao governo. Oscilou de 60% em novembro para 61%, neste mês.
O levantamento foi feito presencialmente entre os dias 2 e 5 de dezembro, com 2.037 entrevistas em 120 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal.

2 de dezembro 2021, 20:03