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Jatos de Israel bombardearam supostas instalações de armas químicas na Síria, diz relatório de mídia
Jatos de Israel bombardearam supostas instalações de armas químicas na Síria, diz relatório de mídia
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Diferente dos alvos israelenses comuns na região, como forças iranianas ou carregamento de armas, Tel Aviv teria, em junho deste ano, mirado em instalações... 13.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-13T14:31-0300
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De acordo com um relatório publicado pelo The Washington Post, Israel atacou com jatos, no dia 8 de junho deste ano, supostos locais de armas químicas na Síria.Os jatos teriam disparado mísseis contra três alvos militares perto das cidades de Damasco e Homs, matando sete soldados, incluindo um coronel e um engenheiro que trabalhava em um laboratório militar ultrassecreto no país.Ataques israelenses em território sírio são, de certa forma, usuais, entretanto, o que chamou atenção para este, segundo a mídia, foi que enquanto os ataques anteriores quase sempre tinham como alvo aliados de forças iranianas e carregamentos de armas, o ataque de 8 de junho foi direcionado a instalações militares sírias, e todas elas com ligações às antigas armas químicas do programa do país.O ataque teria sido então uma campanha para impedir esforços do governo em Damasco para reiniciar seu programa de armas químicas, incluindo a importação de um ingrediente usado para fazer o gás sarin.Citando quatro oficiais de inteligência dos EUA, que falaram sobre o assunto à mídia em condição de anonimato, Tel Aviv teria tomado medidas semelhantes no dia 5 de março de 2020, com os ataques ocorrendo na mesma região: perto de Homs e ao norte de Damasco. Porém, não está claro se as investidas foram totalmente bem-sucedidos para interromper os supostos planos sírios. Do lado israelense, o intuito era que os ataques fossem preventivos, prejudicando a capacidade de produção do país antes que as armas reais pudessem ser feitas, disseram dois funcionários da inteligência norte-americana.Na época da eclosão do conflito armado na Síria em 2011, Damasco controlava um dos maiores e mais avançados estoques de armas químicas do mundo, incluindo centenas de toneladas de sarin binários e VX, dois dos mais mortíferos agentes de guerra química já produzidos.Israel não comentou sobre o relatório, o último de uma série de vazamentos para veículos estrangeiros detalhando ações militares secretas de Israel contra a Síria e o Irã.
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Jatos de Israel bombardearam supostas instalações de armas químicas na Síria, diz relatório de mídia
Diferente dos alvos israelenses comuns na região, como forças iranianas ou carregamento de armas, Tel Aviv teria, em junho deste ano, mirado em instalações para interromper suposto reinício de programa de armas químicas da Síria.
De
acordo com um relatório publicado pelo The Washington Post, Israel atacou com jatos, no dia 8 de junho deste ano, supostos locais de armas químicas na Síria.
Os jatos teriam disparado mísseis contra três alvos militares perto das cidades de Damasco e Homs, matando sete soldados, incluindo um coronel e um engenheiro que trabalhava em um laboratório militar ultrassecreto no país.
Ataques
israelenses em território sírio são, de certa forma, usuais, entretanto, o que chamou atenção para este, segundo a mídia, foi que enquanto os ataques anteriores quase sempre tinham como alvo aliados de forças iranianas e carregamentos de armas, o ataque de 8 de junho foi direcionado a instalações militares sírias, e todas elas
com ligações às antigas armas químicas do programa do país.
O ataque teria sido então uma campanha para impedir esforços do governo em Damasco para reiniciar seu programa de armas químicas, incluindo a importação de um ingrediente usado para fazer o gás sarin.

7 de dezembro 2021, 01:54
Citando quatro oficiais de inteligência dos EUA, que falaram sobre o assunto à mídia em condição de anonimato, Tel Aviv teria tomado medidas semelhantes no dia 5 de março de 2020, com os ataques ocorrendo na mesma região: perto de Homs e ao norte de Damasco.
Porém, não está claro se as investidas foram totalmente bem-sucedidos para interromper os supostos planos sírios.
Do lado israelense, o intuito era que os ataques fossem preventivos,
prejudicando a capacidade de produção do país antes que as armas reais pudessem ser feitas, disseram dois funcionários da inteligência norte-americana.
Na época da eclosão do conflito armado na Síria em 2011, Damasco controlava um dos maiores e mais avançados estoques de armas químicas do mundo, incluindo centenas de toneladas de sarin binários e VX, dois dos mais mortíferos agentes de guerra química já produzidos.
Israel não comentou sobre o relatório, o último de uma série de vazamentos para veículos estrangeiros
detalhando ações militares secretas de Israel contra a Síria e o Irã.