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'Sem urgência': mortes de crianças por COVID-19 estão em patamar tolerável, diz Queiroga
'Sem urgência': mortes de crianças por COVID-19 estão em patamar tolerável, diz Queiroga
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O ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, afirmou em entrevista nesta quinta-feira (23) que o patamar de mortes de crianças no Brasil não inspira ações... 23.12.2021, Sputnik Brasil
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Queiroga deu a afirmação na porta no Ministério da Saúde, conforme publicou o jornal O Globo. Segundo ele, a faixa etária entre cinco e 11 anos é o grupo que registra menos óbitos em decorrência de infecção pelo novo coronavírus e por isso não é necessária uma decisão urgente em relação à vacinação de crianças no país.A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já deu aval para o uso do imunizante da Pfizer em crianças, mas o governo federal ainda não adotou a imunização para esse grupo.Anteriormente, o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), se posicionou contra a vacinação de crianças e declarou que divulgaria os nomes dos técnicos da Anvisa que aprovaram o uso do imunizante nesse grupo. Após as declarações, a Polícia Federal identificou ameaças de morte contra funcionários da Anvisa.Na quarta-feira (22), o Ministério da Saúde deu início a uma consulta pública sobre a aprovação da vacinação de crianças entre cinco e 11 anos no país. A consulta segue aberta até o dia 2 de janeiro.A vacinação de crianças já está em curso em diversos países, incluindo Estados Unidos e Israel, além dos vizinhos Argentina e Chile.Pelo menos 301 crianças morreram de COVID-19 ao longo da pandemia no Brasil, uma média de uma morte a cada dois dias, segundo as informações do jornal O Globo.
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'Sem urgência': mortes de crianças por COVID-19 estão em patamar tolerável, diz Queiroga
13:33 23.12.2021 (atualizado: 13:34 23.12.2021) O ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, afirmou em entrevista nesta quinta-feira (23) que o patamar de mortes de crianças no Brasil não inspira ações de urgência.
Queiroga deu a afirmação na porta no Ministério da Saúde, conforme
publicou o jornal O Globo. Segundo ele, a faixa etária entre cinco e 11 anos é o
grupo que registra menos óbitos em decorrência de infecção pelo novo coronavírus e por isso
não é necessária uma decisão urgente em relação à vacinação de crianças no país.
"Os óbitos de crianças estão dentro de um patamar que não implica em decisões emergenciais. Ou seja, isso favorece que o ministério possa tomar uma decisão baseada na evidência científica de qualidade, na questão da segurança, na questão da eficácia", disse.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já deu aval para o uso do imunizante da Pfizer em crianças, mas o governo federal ainda não adotou a imunização para esse grupo.
Anteriormente, o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL),
se posicionou contra a vacinação de crianças e declarou que
divulgaria os nomes dos técnicos da Anvisa que aprovaram o uso do imunizante nesse grupo. Após as declarações, a Polícia Federal identificou
ameaças de morte contra funcionários da Anvisa.
Na quarta-feira (22), o Ministério da Saúde deu início a uma
consulta pública sobre a aprovação da vacinação de crianças entre cinco e 11 anos no país.
A consulta segue aberta até o dia 2 de janeiro.
A vacinação de crianças já está em curso em diversos países, incluindo Estados Unidos e Israel, além dos vizinhos Argentina e Chile.
Pelo menos 301 crianças morreram de COVID-19 ao longo da pandemia no Brasil, uma média de uma morte a cada dois dias, segundo as informações do jornal O Globo.