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Presidente do Cazaquistão aceita demissão do governo em meio a protestos em massa no país
Presidente do Cazaquistão aceita demissão do governo em meio a protestos em massa no país
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O presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokaev, assinou hoje (5) o decreto sobre a demissão do governo após uma onda de protestos em todo o país contra o... 05.01.2022, Sputnik Brasil
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O documento marca a demissão imediata, mas insta os membros do governo a continuarem suas responsabilidades até a nomeação do novo gabinete. O primeiro vice-premiê Alikhan Smailov foi nomeado primeiro-ministro interino.O governo cazaque, liderado por Askar Mamin, estava em funções desde 25 de fevereiro de 2019.As mudanças ocorreram horas após o presidente Tokaev ter declarado o estado de emergência e implementado o toque de recolher em Almaty e na província de Mangystau devido aos protestos em massa contra o aumento dos preços do gás. O estado de emergência deverá permanecer em vigor até o dia 19 de janeiro.O presidente cazaque afirmou ainda que o governo é "especialmente culpado" por permitir que a subida do preço do gás liquefeito desencadeasse manifestações.Os protestos têm ocorrido em toda a nação da Ásia Central há já três dias. Os vídeos mostram confrontos entre manifestantes e policiais. Mas agora a situação em Nursultan, capital do país, foi estabilizada, conforme o repórter da Sputnik.
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Presidente do Cazaquistão aceita demissão do governo em meio a protestos em massa no país
04:09 05.01.2022 (atualizado: 07:30 05.01.2022) O presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokaev, assinou hoje (5) o decreto sobre a demissão do governo após uma onda de protestos em todo o país contra o aumento dos preços dos combustíveis.
O documento marca a demissão imediata, mas insta os membros do governo a continuarem suas responsabilidades até
a nomeação do novo gabinete. O primeiro vice-premiê
Alikhan Smailov foi nomeado
primeiro-ministro interino.
O governo cazaque, liderado por Askar Mamin, estava em funções desde 25 de fevereiro de 2019.
As mudanças ocorreram horas após o presidente Tokaev ter declarado o estado de emergência e implementado o toque de recolher em Almaty e na província de Mangystau devido aos protestos em massa contra
o aumento dos preços do gás. O estado de emergência deverá permanecer
em vigor até o dia 19 de janeiro.
O presidente cazaque afirmou ainda que o governo é "especialmente culpado" por permitir que a subida do preço do gás liquefeito desencadeasse manifestações.
Os protestos têm ocorrido em toda a nação da Ásia Central há
já três dias. Os vídeos mostram confrontos
entre manifestantes e policiais. Mas agora a situação em Nursultan, capital do país, foi estabilizada, conforme o repórter da Sputnik.
