https://noticiabrasil.net.br/20220110/resfriados-comuns-podem-gerar-protecao-contra-a-covid-19-diz-estudo-britanico-20980298.html
Resfriados comuns podem gerar proteção contra a COVID-19, diz estudo britânico
Resfriados comuns podem gerar proteção contra a COVID-19, diz estudo britânico
Sputnik Brasil
Um novo estudo realizado no Reino Unido, publicado no jornal científico Nature Communications, indica que resfriados comuns podem ajudar a reduzir as chances... 10.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-10T19:05-0300
2022-01-10T19:05-0300
2022-01-10T19:05-0300
propagação e combate à covid-19
estudo
reino unido
ciência
infecção
pandemia
covid-19
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/01/0a/20980461_0:0:2973:1672_1920x0_80_0_0_b66fd134c316b2380bbc845604516a29.jpg
A pesquisa, conduzida por cientistas do Imperial College London, aponta que a presença de células T no organismo, induzidas por outros tipos mais brandos de coronavírus, aumentam a proteção contra o SARS-CoV-2.Os estudos anteriores sobre o tema mostravam apenas que as células T poderiam reconhecer o novo coronavírus, sem determinar a capacidade de proteção.Segundo os pesquisadores, as descobertas fornecem um modelo para uma vacina universal de segunda geração, que pode prevenir a infecção das variantes atuais - incluindo a Ômicron - e futuras do SARS-CoV-2.A pesquisa envolveu 52 participantes expostos ao vírus. Antes de serem selecionados, todos tiveram contato com pessoas infectadas pela COVID-19, com confirmação de testes RT-PCR.Os cientistas descobriram que havia níveis significativamente mais altos das células T nas 26 pessoas que não contraíram a COVID-19, em comparação com as outras 26 que foram infectadas.O estudo começou em setembro de 2020, quando a maioria das pessoas no Reino Unido não havia sido infectada nem vacinada contra o SARS-CoV-2. A pesquisa não revelou quanto tempo duraria a proteção.
https://noticiabrasil.net.br/20220108/deltacron-nova-cepa-da-covid-19-combinacao-das-variantes-delta-e-omicron-detectada-no-chipre-20963549.html
reino unido
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/01/0a/20980461_0:0:2731:2048_1920x0_80_0_0_5dc234d106e4a4cb2ec654363ed7bfc1.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
estudo, reino unido, ciência, infecção, pandemia, covid-19
estudo, reino unido, ciência, infecção, pandemia, covid-19
Resfriados comuns podem gerar proteção contra a COVID-19, diz estudo britânico
Um novo estudo realizado no Reino Unido, publicado no jornal científico Nature Communications, indica que resfriados comuns podem ajudar a reduzir as chances de contrair a COVID-19.
A pesquisa,
conduzida por cientistas do Imperial College London, aponta que a presença de células T no organismo, induzidas por outros
tipos mais brandos de coronavírus, aumentam a proteção
contra o SARS-CoV-2.
Os estudos anteriores sobre o tema mostravam apenas que as células T poderiam reconhecer o novo coronavírus, sem determinar a capacidade de proteção.
Segundo os pesquisadores, as descobertas fornecem um modelo para uma
vacina universal de segunda geração, que pode prevenir a infecção das variantes atuais -
incluindo a Ômicron - e futuras do SARS-CoV-2.
"Descobrimos que altos níveis de células T pré-existentes, criadas pelo corpo quando infectadas com outros coronavírus humanos como o do resfriado comum, podem proteger contra a COVID-19", afirmou a autora do estudo, Rhia Kundu.
A pesquisa envolveu 52 participantes expostos ao vírus. Antes de serem selecionados, todos tiveram contato com pessoas infectadas pela COVID-19, com confirmação de testes RT-PCR.
Os cientistas descobriram que havia níveis significativamente mais altos das células T nas 26 pessoas que não contraíram a COVID-19, em comparação com as outras 26 que foram infectadas.
O estudo começou em setembro de 2020, quando a maioria das pessoas no Reino Unido não havia sido infectada nem vacinada contra o SARS-CoV-2. A pesquisa não revelou quanto tempo duraria a proteção.
"Embora esta seja uma descoberta importante, é apenas uma forma de proteção, e eu enfatizo que ninguém deve confiar apenas nisso. A melhor maneira de se proteger contra a COVID-19 é estar totalmente vacinado, incluindo receber a dose de reforço", ressaltou Kundu.