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Mourão defende Rússia ante avanço da OTAN, mas não crê que crise amplificará até viagem de Bolsonaro
Mourão defende Rússia ante avanço da OTAN, mas não crê que crise amplificará até viagem de Bolsonaro
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Para vice-presidente "Rússia tem direito de espernear" a partir do momento que a OTAN avança em países do Leste Europeu. Mourão também ressaltou importante... 31.01.2022, Sputnik Brasil
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Em meio a confirmação da viagem do presidente, Jair Bolsonaro (PL), à Rússia e a declaração do governo ucraniano de que o mandatário deveria também visitar Kiev, o vice-presidente, Hamilton Mourão, fez alguns comentários sobre a situação hoje (31).Na visão do vice-presidente, Moscou tem razão ao se preocupar com o avanço da OTAN, no entanto, acredita que a crise não vai escalar até a viagem do presidente nos dias 14 a 17 de fevereiro.Ainda seguindo com declarações, Mourão lembrou da importância entre a parceria russa-brasileira, uma vez que as duas nações se encontram no BRICS.O governo Bolsonaro vem tentando se equilibrar entre Rússia e Estados Unidos na atual crise. Em contatos com autoridades norte-americanas, o Itamaraty tem destacado que o país se pauta por princípios como a solução pacífica das controvérsias, além da oposição ao uso da força e ao emprego de sanções unilaterais."Em política externa você tem duas visões, a idealista e a realista. Sempre sou a favor da realista — atuar dentro daquilo que são os nossos princípios: de não intervenção, de assegurar a soberania das pessoas no seu território, a solução pacífica dos conflitos. O Brasil vai trabalhar sempre nesse sentido", complementou o vice-presidente.
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Mourão defende Rússia ante avanço da OTAN, mas não crê que crise amplificará até viagem de Bolsonaro
Para vice-presidente "Rússia tem direito de espernear" a partir do momento que a OTAN avança em países do Leste Europeu. Mourão também ressaltou importante relação entre Brasília e Moscou no BRICS.
Em meio a confirmação da viagem do presidente, Jair Bolsonaro (PL), à Rússia e a
declaração do governo ucraniano de que o mandatário deveria também visitar Kiev, o vice-presidente, Hamilton Mourão, fez alguns comentários sobre a situação hoje (31).
Na visão do vice-presidente, Moscou tem razão ao se preocupar com o avanço da OTAN, no entanto, acredita que a crise não vai escalar até a viagem do presidente nos dias 14 a 17 de fevereiro.
"Não acho que [a crise] vá piorar daqui para lá [até a viagem de Bolsonaro]. Não acho que a Rússia vá tomar uma atitude de invadir, a Rússia está fazendo uma pressão. Uma das formas de buscar intervir em algum assunto é fazer uma manobra militar. É o que ela está fazendo [...] Moscou considera aquela região do Leste Europeu uma zona de influência dela. No momento que há um avanço da OTAN naquela região, ela faz o seu direito de espernear", analisou o vice-presidente citado pela Folha de São Paulo.
Ainda seguindo com declarações, Mourão lembrou da importância
entre a parceria russa-brasileira, uma vez que as duas nações se encontram no BRICS.
"[...] Estamos afastados desse conflito; há algumas pressões de outros países que estão mais envolvidos. Mas vamos lembrar: o Brasil faz parte de um grupo com a Rússia que é o BRICS [também formado por Índia, China e África do Sul], além de ter uma parceria. É um país importante para que a gente tenha negócios, não podemos abrir mão disso aí", ressaltou.
O governo Bolsonaro vem tentando se equilibrar entre Rússia e
Estados Unidos na atual crise. Em contatos com autoridades norte-americanas, o Itamaraty tem destacado que o país se pauta
por princípios como a solução pacífica das controvérsias, além da oposição ao uso da força e ao emprego de sanções unilaterais.
10 de janeiro 2022, 21:41
"Em política externa você tem duas visões, a idealista e a realista. Sempre sou a favor da realista — atuar dentro daquilo que são os nossos princípios: de não intervenção, de assegurar a soberania das pessoas no seu território, a solução pacífica dos conflitos. O Brasil vai trabalhar sempre nesse sentido", complementou o vice-presidente.
27 de janeiro 2022, 13:25