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Guedes: governo refuta cortar imposto da gasolina, mas avalia redução sobre tributos do diesel
Guedes: governo refuta cortar imposto da gasolina, mas avalia redução sobre tributos do diesel
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Segundo chefe da Economia, um dos motivos para rejeição do corte no imposto da gasolina é o processo de entrada na OCDE, o qual pode ir na direção contrária à... 01.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-01T18:19-0300
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Nesta terça-feira (1º), o ministro da Economia, Paulo Guedes, rejeitou a proposta para subsidiar os preços da gasolina, mas concordou em reduzir "um pouco" os tributos sobre o diesel, segundo a Folha de São Paulo.De acordo com a mídia, Guedes sugeriu que a transição para uma economia global mais sustentável e o processo de entrada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) podem ir na direção contrária à ideia de um subsídio amplo para os combustíveis de automóveis.De acordo com a mídia, há resistências à ideia de apresentar uma PEC para frear a aceleração dos preços de combustíveis e Guedes tenta limitar o alcance da medida. Na segunda-feira (31), o presidente, Jair Bolsonaro (PL), afirmou que o governo desistiu de enviar uma PEC sobre o tema e que a solução deve vir do próprio Congresso.Guedes disse que a PEC está sendo estudada e que as reduções de impostos estão sendo analisadas com moderação. Segundo ele, é possível reduzir os impostos sobre diesel "para o Brasil girar melhor".Ao mesmo tempo, nas discussões sobre a PEC, também foi observado permitir que governadores reduzam o imposto estadual ICMS sobre os combustíveis. Entretanto, o chefe da Economia buscou se distanciar do assunto dizendo que a mudança sobre o imposto é uma questão para o Congresso."Se houver uma iniciativa do Congresso, esse é um problema político. Se eles quiserem limitar a incidência do ICMS, transformar de ad valorem [com base no valor cobrado nas bombas] para ad rem [valor fixo por litro], e limitar a 25% ou 20%, é um problema político, eu não entro nessa discussão", afirmou o ministro.
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Guedes: governo refuta cortar imposto da gasolina, mas avalia redução sobre tributos do diesel
Segundo chefe da Economia, um dos motivos para rejeição do corte no imposto da gasolina é o processo de entrada na OCDE, o qual pode ir na direção contrária à ideia de um subsídio amplo para os combustíveis de automóveis.
Nesta terça-feira (1º), o ministro da Economia, Paulo Guedes, rejeitou a proposta para subsidiar os preços da gasolina,
mas concordou em reduzir "um pouco" os tributos sobre o diesel,
segundo a Folha de São Paulo.
De acordo com a mídia, Guedes sugeriu que a transição para uma economia global mais sustentável
e o processo de entrada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) podem ir na direção contrária à ideia de um subsídio amplo para os combustíveis de automóveis.
"Estamos em transição para uma economia verde, para a OCDE digital. Será que deveríamos subsidiar a gasolina?", disse o ministro.
De acordo com a mídia, há resistências à ideia de apresentar uma PEC para frear a aceleração
dos preços de combustíveis e Guedes tenta limitar o alcance da medida. Na segunda-feira (31), o presidente, Jair Bolsonaro (PL), afirmou que o governo desistiu de enviar uma PEC sobre o tema e que a solução deve vir do próprio Congresso.
27 de janeiro 2022, 17:37
Guedes disse que a PEC está sendo estudada e que as reduções de impostos estão sendo analisadas com moderação. Segundo ele, é possível reduzir os impostos sobre diesel "para o Brasil girar melhor".
"Nós arrecadamos em torno de R$ 17 bilhões, R$ 18 bilhões ao ano com o diesel. Poderíamos reduzir um pouco disso", afirmou.
Ao mesmo tempo, nas discussões sobre a PEC, também foi observado permitir que governadores reduzam o imposto estadual ICMS sobre os combustíveis. Entretanto, o chefe da Economia buscou se distanciar do assunto dizendo que a mudança sobre o imposto é uma questão para o Congresso.
"Se houver
uma iniciativa do Congresso, esse é um problema político. Se eles quiserem limitar a incidência do ICMS, transformar de ad valorem [com base no valor cobrado nas bombas] para ad rem [valor fixo por litro], e limitar a 25% ou 20%, é um problema político, eu não entro nessa discussão", afirmou o ministro.