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China critica projeto de lei dos EUA sobre investimentos em tecnologia: 'Mentalidade da Guerra Fria'
China critica projeto de lei dos EUA sobre investimentos em tecnologia: 'Mentalidade da Guerra Fria'
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A declaração foi dada nesta segunda-feira (7) pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian. 08.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-08T09:46-0300
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O projeto de lei norte-americano America COMPETES Act de 2022 prevê investimentos bilionários no setor da tecnologia e também constam no documento críticas aos supostos abusos dos direitos humanos em Xinjiang, no oeste da China, além de detalhes sobre o atual panorama da democracia em Hong Kong e a escalada das tensões com Taiwan.O America COMPETES Act é um projeto de lei norte-americano que foi aprovado em 2007, durante o governo de George W. Bush, e desde então vem sofrendo atualizações, como o recém-aprovado no dia 4 de fevereiro. COMPETES se traduz para português como "compete", mas neste caso a palavra também é uma sigla, significando: América Criando Oportunidades para Promover Significativamente a Excelência em Tecnologia, Educação e Ciência ("America Creating Opportunities to Meaningfully Promote Excellence in Technology, Education, and Science", em inglês).Entre os investimentos previstos estão US$ 52 bilhões (R$ 270 bilhões) para a produção de semicondutores e US$ 160 bilhões (R$ 840 bilhões) para pesquisas científicas e projetos de inovação.De acordo com reportagem do South China Morning Post, o porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, disse que a legislação norte-americana está "cheia de mentalidade da Guerra Fria".Enquanto isso, a China publicou seu novo plano de cinco anos desenvolvido para o avanço da economia digital. Entre os focos do plano estão investimentos em comunicação, e-commerce, desenvolvimento de software e hardware, além do financiamento de pesquisas em áreas estratégicas como informação quântica e inteligência artificial.
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China critica projeto de lei dos EUA sobre investimentos em tecnologia: 'Mentalidade da Guerra Fria'
A declaração foi dada nesta segunda-feira (7) pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian.
O projeto de lei norte-americano America COMPETES Act de 2022 prevê
investimentos bilionários no setor da tecnologia e também constam no documento críticas aos supostos abusos dos direitos humanos em Xinjiang, no oeste da China, além de detalhes sobre o atual panorama da democracia em Hong Kong e a
escalada das tensões com Taiwan.O America COMPETES Act é um
projeto de lei norte-americano que foi aprovado em 2007, durante o governo de George W. Bush, e desde então vem sofrendo
atualizações, como o recém-aprovado no dia 4 de fevereiro. COMPETES se traduz para português como "compete", mas neste caso a palavra também é uma sigla, significando: América Criando Oportunidades para Promover Significativamente a Excelência em Tecnologia, Educação e Ciência ("America Creating Opportunities to Meaningfully Promote Excellence in Technology, Education, and Science", em inglês).
6 de fevereiro 2022, 04:27
Entre os investimentos previstos estão US$ 52 bilhões (R$ 270 bilhões) para a produção de semicondutores e US$ 160 bilhões (R$ 840 bilhões) para pesquisas científicas e projetos de inovação.
De acordo com
reportagem do South China Morning Post, o porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, disse que a legislação norte-americana está "cheia de
mentalidade da Guerra Fria".
"Já expressamos muitas vezes que a forma como os EUA pretendem desenvolver e fortalecer sua competitividade é problema deles, mas, por favor, não transformem isso em um assunto sobre a China e o usem como desculpa para interferir na política interna chinesa e prejudicar os interesses da China", disse Lijian.
Enquanto isso, a China publicou seu
novo plano de cinco anos desenvolvido para o
avanço da economia digital. Entre os focos do plano estão investimentos em comunicação, e-commerce, desenvolvimento de software e hardware, além do financiamento de pesquisas em áreas estratégicas como informação quântica e
inteligência artificial.
