Rússia adverte neonazistas que torturam seus soldados: 'Vamos encontrá-los e eles vão pagar'

© AFP 2023 / Ministério da Defesa da RússiaEsta captura de vídeo tirada de uma filmagem divulgada pelo Ministério da Defesa da Rússia em 27 de fevereiro de 2022 mostra o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov
Esta captura de vídeo tirada de uma filmagem divulgada pelo Ministério da Defesa da Rússia em 27 de fevereiro de 2022 mostra o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov - Sputnik Brasil, 1920, 28.02.2022
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Os neonazistas ucranianos que torturam prisioneiros russos serão identificados e pagarão por seus crimes de guerra, informou o Ministério da Defesa da Rússia.
De modo contrário, os soldados que decidirem baixar as armas "serão tratados com respeito e retornarão às suas famílias", segundo o major-general Igor Konashenkov, representante oficial do ministério.
Ele afirmou que o Ministério da Defesa da Rússia já sabe "o que os nazistas ucranianos fazem com os poucos soldados russos que conseguem capturar".
Segundo o major-general, "eles repetem os mesmos métodos dos nazistas alemães e seus capangas durante a Grande Guerra pela Pátria [parte da Segunda Guerra Mundial, limitada aos confrontos entre a União Soviética e a Alemanha nazista e seus aliados]".

"Quero sublinhar que estão sendo registradas e identificadas todos os rostos, vozes, telefones, suas coordenadas, endereços IP, assim como a correspondência de todos os nazistas ucranianos envolvidos na intimidação de nossos companheiros".

O porta-voz acrescentou que o aviso "também cabe aos líderes do governo de Kiev" que incentivam a tortura de soldados russos, "em violação da Convenção sobre o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra".

O general avisou que todos "serão encontrados, e inevitavelmente serão responsabilizados de forma severa".

Em relação aos prisioneiros de guerra ucranianos, o major-general afirmou que "continuaremos a tratar todos os militares das Forças Armadas ucranianas com respeito". "Entendemos que eles fizeram um juramento ao povo da Ucrânia", disse.
Konashenkov assegurou que o número de mortos entre os militares russos é "muitas vezes menor" do que o de militares ucranianos e ultranacionalistas.
Ainda segundo o major-general, soldados ucranianos iniciaram o uso massivo de munições de fósforo proibidas pelo terceiro protocolo da Convenção das Nações Unidas sobre Armas Convencionais.
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