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Ex-agente de inteligência dos EUA revela conexão entre Ocidente e neonazistas ucranianos
Ex-agente de inteligência dos EUA revela conexão entre Ocidente e neonazistas ucranianos
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Militares norte-americanos, britânicos e canadenses treinaram neonazistas na Ucrânia, que posteriormente tomaram o poder de fato no país, disse em entrevista... 13.03.2022, Sputnik Brasil
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De acordo com ele, subunidades militares viajavam à Ucrânia para criar destacamentos nacionalistas no oeste do país. Posteriormente, essas pessoas derrubaram o presidente legítimo e iniciaram uma política de violência. A sua influência se tornou tão séria que os neonazistas até ameaçaram o ex-presidente ucraniano Pyotr Poroshenko, que estava disposto a reconhecer o estatuto especial de Donbass em 2015, observou Ritter. Situação semelhante aconteceu com o atual presidente Vladimir Zelensky. Ritter ressaltou que os batalhões nacionalistas não foram dissolvidos por meio de detenção ou liquidação dos seus membros: eles se tornaram parte das tropas ucranianas, e agora seus representantes estão "por toda a parte". A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro para desmilitarização e desnazificação do país, depois que as repúblicas de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pediram ajuda para cessar o bombardeio de civis.
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Ex-agente de inteligência dos EUA revela conexão entre Ocidente e neonazistas ucranianos
11:28 13.03.2022 (atualizado: 11:27 14.03.2022) Militares norte-americanos, britânicos e canadenses treinaram neonazistas na Ucrânia, que posteriormente tomaram o poder de fato no país, disse em entrevista ao jornalista George Galloway o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Scott Ritter.
De acordo com ele,
subunidades militares viajavam à Ucrânia para criar destacamentos nacionalistas no oeste do país. Posteriormente, essas pessoas
derrubaram o presidente legítimo e iniciaram uma política de violência.
A sua influência se tornou tão séria que os neonazistas até ameaçaram o ex-presidente ucraniano Pyotr Poroshenko, que estava disposto a
reconhecer o estatuto especial de Donbass em 2015, observou Ritter. Situação semelhante aconteceu com o atual presidente Vladimir Zelensky.
"Zelensky se posicionava como um presidente que traria a paz. Ele visitou a linha de demarcação, falou com o Batalhão Azov, ele dizia para eles para deporem as armas, mas eles simplesmente o expulsaram de lá, dizendo: 'Cale a boca ou então vai apanhar'", disse ex-oficial de inteligência.
Ritter ressaltou que os
batalhões nacionalistas não foram dissolvidos por meio de detenção ou liquidação dos seus membros: eles se tornaram parte das tropas ucranianas, e agora
seus representantes estão "por toda a parte".
"A coisa mais vergonhosa sobre isto é que os soldados britânicos, americanos e canadenses foram para a Ucrânia para treinar essas formações neonazistas, a primeira das quais foi Azov. Nós treinamos nazistas", concluiu ex-oficial dos EUA.
A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro para desmilitarização e desnazificação do país, depois que as repúblicas de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pediram ajuda para cessar o bombardeio de civis.