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Empresas francesas decidem não sair da Rússia para apoiar funcionários russos no país
Empresas francesas decidem não sair da Rússia para apoiar funcionários russos no país
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Companhias francesas como Leroy Merlin e Danone decidem continuar suas atividades por saberem da importância desses empregos para mais de 155 mil russos que... 15.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-15T11:37-0300
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Apesar da saída de algumas empresas da Rússia, outras entendem que mesmo diante das circunstâncias existe toda uma população que depende dos seus cargos de trabalho para continuar suas vidas.Empresas francesas incluindo a Danone, Auchan e Leroy Merlin, não têm planos de sair do mercado russo, disse o presidente do Movimento das Empresas Francesas (MEDEF, na sigla em inglês), Geoffroy Roux de Bézieux, em entrevista à rede BFMTV.O presidente ressaltou que cerca de 160.000 cidadãos russos "que devem ser alimentados e pagos" trabalham nas empresas MEDEF e devem continuar a receber salários e serem apoiados.Bézieux também declarou que as autoridades francesas não ordenaram ao consórcio que deixasse o mercado russo.Após o início da operação especial militar russa na Ucrânia no dia 24 de fevereiro, diversos países condenaram a ação e ativaram uma sequência de sanções individuais e setoriais que buscam infligir o maior dano possível à economia russa, ao passo que dezenas de empresas suspenderam seus negócios no país.
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Empresas francesas decidem não sair da Rússia para apoiar funcionários russos no país
Companhias francesas como Leroy Merlin e Danone decidem continuar suas atividades por saberem da importância desses empregos para mais de 155 mil russos que trabalham nelas.
Apesar
da saída de algumas empresas da Rússia, outras entendem que mesmo diante das circunstâncias
existe toda uma população que depende dos seus cargos de trabalho para continuar suas vidas.
Empresas francesas incluindo a Danone, Auchan e Leroy Merlin, não têm planos de sair do mercado russo, disse o presidente do Movimento das Empresas Francesas (MEDEF, na sigla em inglês), Geoffroy Roux de Bézieux, em entrevista à rede BFMTV.
O presidente ressaltou que cerca de 160.000 cidadãos russos "que devem ser alimentados e pagos" trabalham nas empresas MEDEF e devem continuar a receber salários e serem apoiados.
"Nossa responsabilidade como empregadores é continuar pagando salários, algo que é muito difícil no momento devido à imposição de sanções ao sistema SWIFT. Mas nossa responsabilidade é apoiar nossos funcionários", analisou.
Bézieux também declarou que as autoridades francesas
não ordenaram ao consórcio que deixasse o mercado russo.
Após o início
da operação especial militar russa na Ucrânia no dia 24 de fevereiro, diversos países condenaram a ação e ativaram uma sequência de sanções individuais e setoriais que buscam
infligir o maior dano possível à economia russa, ao passo que dezenas de empresas suspenderam seus negócios no país.