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Stoltenberg: 100 mil soldados dos EUA estão na Europa em 'alerta maior'
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Segundo chefe da Aliança Atlântica, Exército ucraniano está "muito mais forte" desde que a OTAN chegou ao país para treinar militares em 2014, e a robusta... 18.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-18T12:15-0300
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De acordo com o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, neste momento, há 100 mil soldados dos EUA na Europa.Falando a repórteres na quinta-feira (17), o líder da aliança afirmou que os militares permanecem em "alerta maior", descrevendo tal posicionamento como uma "resposta imediata da OTAN, a qual envia uma mensagem clara a Moscou de que um ataque a um aliado desencadeará uma ação de toda a aliança".Ainda segundo o chefe da Aliança Atlântica, os militares ucranianos, atualmente, estão "muito mais fortes" do que em 2014, quando os instrutores da OTAN começaram a chegar à Ucrânia para treinar tropas locais."[O] apoio que temos dado a eles por muitos anos provou ser extremamente importante", afirmou prometendo continuar a fornecer armas a Kiev.No entanto, mesmo com o envio de tropas, na quarta-feira (16), a aliança informou que continuará fora do espaço aéreo e do território da Ucrânia, conforme noticiado. O Ministério da Defesa da Rússia revelou que a aviação russa atingiu 29 alvos em território ucraniano, enquanto militares derrubaram dois helicópteros ucranianos e 12 drones, na quinta-feira (17). Ao mesmo tempo, as tropas russas avançaram mais dez quilômetros em Donbass, disse a pasta.
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Stoltenberg: 100 mil soldados dos EUA estão na Europa em 'alerta maior'
Segundo chefe da Aliança Atlântica, Exército ucraniano está "muito mais forte" desde que a OTAN chegou ao país para treinar militares em 2014, e a robusta presença de soldados estadunidenses em território europeu envia mensagem a Moscou.
De acordo com o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, neste momento, há 100 mil soldados dos EUA na Europa.
Falando a repórteres na quinta-feira (17), o líder da aliança afirmou que os militares permanecem em "
alerta maior", descrevendo tal posicionamento como uma "
resposta imediata da OTAN, a qual envia uma mensagem clara a Moscou de que um ataque a um aliado desencadeará uma ação de toda a aliança".
"A dissuasão da defesa não é provocar um conflito, mas prevenir um conflito. É preservar a paz", disse Stoltenberg, acrescentando que a OTAN aumentou o apoio à Ucrânia ao entregar armas letais, além de combustível e munição "críticos para a força ucraniana" para se mobilizar contra o que secretário-geral descreveu como "as forças invasoras russas".
Ainda segundo o chefe da Aliança Atlântica, os militares ucranianos, atualmente, estão "muito mais fortes" do que em 2014, quando os instrutores da OTAN começaram a chegar à Ucrânia para treinar tropas locais.
"[O] apoio que temos dado a eles por muitos anos provou ser extremamente importante", afirmou prometendo
continuar a fornecer armas a Kiev.
No entanto, mesmo com o envio de tropas, na quarta-feira (16), a aliança informou que continuará fora do espaço aéreo e do território da Ucrânia,
conforme noticiado.
O Ministério da Defesa da Rússia revelou que
a aviação russa atingiu 29 alvos em território ucraniano, enquanto militares derrubaram
dois helicópteros ucranianos e 12 drones, na quinta-feira (17). Ao mesmo tempo, as tropas russas avançaram mais
dez quilômetros em Donbass, disse a pasta.