https://noticiabrasil.net.br/20220319/paises-ocidentais-planejam-redirecionar-fundos-russos-confiscados-para-apoiar-kiev-21892527.html
Países ocidentais planejam redirecionar fundos russos confiscados para apoiar Kiev
Países ocidentais planejam redirecionar fundos russos confiscados para apoiar Kiev
Sputnik Brasil
Várias iniciativas avançadas recentemente em países ocidentais procuram usar propriedades e investimentos de indivíduos supostamente ligados a Moscou para... 19.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-19T11:50-0300
2022-03-19T11:50-0300
2022-03-19T11:50-0300
panorama internacional
europa
américas
união europeia
otan
bloomberg
charles michel
conselho europeu
vladimir zelensky
rússia
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/03/13/21892644_0:161:3071:1888_1920x0_80_0_0_9a4ff69b33428dda2c02718781d81657.jpg
A União Europeia (UE) planeja usar as propriedades e investimentos russos apreendidos no bloco europeu para aplicar em um "fundo de reparações de guerra" destinado ao regime ucraniano, escreve a agência norte-americana Bloomberg.A medida faz parte de uma campanha de pressão econômica, aplicada principalmente por países da OTAN e seus aliados, dando "passos legais para identificar, restringir, congelar, apreender, confiscar ou retirar" os bens de russos acusados de ter ligações ao governo de seu país.Na sexta-feira (18) Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, revelou após uma conversa telefônica com Vladimir Zelensky, presidente ucraniano, que estava tentando criar um Fundo de Solidariedade para a Ucrânia, que "serviria de base para a reconstrução de uma Ucrânia livre e democrática".Apesar disso, não se sabe se os fundos apreendidos em meio à operação militar especial da Rússia na Ucrânia terão grande impacto no balanço de forças."Você não pode simplesmente ficar com o iate de alguém. Você tem de determinar os fatos que ligam o ativo a um crime. Você tem de saber descrever não só que crime foi realizado com determinado grau de probabilidade, mas você tem de ligar a propriedade apreendida à condição do crime", apontou na quarta-feira (16) Andrew Adams, chefe da força-tarefa da iniciativa KleptoCapture, do Departamento de Justiça dos EUA, à emissora MSNBC.A KleptoCapture tem o objetivo de confiscar os fundos e propriedades ligados a figuras próximas de Vladimir Putin, presidente da Rússia. Além dela, na quinta-feira (17) foi criada a força-tarefa Elites, Grupos Patrocinados e Oligarcas Russos (REPO, na sigla em inglês), formada por membros de vários países ocidentais, além de outras, como a Congelar e Apreender e o Ato de Apreensão de Patrimônio para a Reconstrução da Ucrânia, dos EUA.A última iniciativa, apesar de prever ser "apenas para o benefício do povo da Ucrânia", incluirá também "assistência militar", nota na terça-feira (15) a revista Forbes, citando a "crescente preocupação sobre a capacidade da Ucrânia de sustentar suas operações militares e oferecer serviços a seus cidadãos".
https://noticiabrasil.net.br/20220318/ue-estuda-ativos-confiscados-russos-financiar-ucrania-21886604.html
ucrânia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/03/13/21892644_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_414d3f13c1ab08bda5aff1c1fdf3193b.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, américas, união europeia, otan, bloomberg, charles michel, conselho europeu, vladimir zelensky, rússia, ucrânia, departamento de justiça dos eua, departamento de justiça dos estados unidos, eua, msnbc, forbes
europa, américas, união europeia, otan, bloomberg, charles michel, conselho europeu, vladimir zelensky, rússia, ucrânia, departamento de justiça dos eua, departamento de justiça dos estados unidos, eua, msnbc, forbes
Países ocidentais planejam redirecionar fundos russos confiscados para apoiar Kiev
Várias iniciativas avançadas recentemente em países ocidentais procuram usar propriedades e investimentos de indivíduos supostamente ligados a Moscou para apoiar o governo ucraniano.
A União Europeia (UE) planeja usar as propriedades e investimentos russos apreendidos no bloco europeu para aplicar em
um "fundo de reparações de guerra" destinado ao regime ucraniano,
escreve a agência norte-americana Bloomberg.
A medida faz parte de uma campanha de pressão econômica, aplicada principalmente por países da OTAN e seus aliados, dando "passos legais para identificar, restringir, congelar, apreender,
confiscar ou retirar" os bens de russos acusados de ter ligações ao governo de seu país.
Na sexta-feira (18) Charles Michel, presidente do Conselho Europeu,
revelou após uma conversa telefônica com Vladimir Zelensky, presidente ucraniano, que estava tentando criar um Fundo de Solidariedade para a Ucrânia, que "serviria de base para a reconstrução de uma Ucrânia livre e democrática".
Apesar disso, não se sabe se os fundos apreendidos em meio à operação militar especial da Rússia na Ucrânia terão grande impacto no balanço de forças.
"Você não pode simplesmente
ficar com o iate de alguém. Você tem de determinar os fatos que ligam o ativo a um crime. Você tem de saber descrever não só que crime foi realizado com determinado grau de probabilidade, mas você tem de
ligar a propriedade apreendida à condição do crime",
apontou na quarta-feira (16) Andrew Adams, chefe da força-tarefa da iniciativa KleptoCapture, do Departamento de Justiça dos EUA, à emissora MSNBC.
A KleptoCapture tem o objetivo de confiscar os fundos e propriedades ligados a figuras próximas de Vladimir Putin, presidente da Rússia. Além dela, na quinta-feira (17) foi criada a força-tarefa Elites, Grupos Patrocinados e Oligarcas Russos (REPO, na sigla em inglês), formada por membros de vários países ocidentais, além de outras,
como a Congelar e Apreender e o Ato de Apreensão de Patrimônio para a Reconstrução da Ucrânia, dos EUA.
A última iniciativa, apesar de prever ser "apenas para o benefício do povo da Ucrânia", incluirá também "assistência militar",
nota na terça-feira (15) a revista Forbes, citando a "crescente preocupação sobre a
capacidade da Ucrânia de sustentar suas operações militares e oferecer serviços a seus cidadãos".