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Senadores dos EUA pedem a Biden que aumente presença militar no Leste Europeu
Senadores dos EUA pedem a Biden que aumente presença militar no Leste Europeu
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Além da reiteração de que os Estados-membros da OTAN aumentem sua despesa militar para pelo menos 2% do PIB, o presidente dos EUA foi exortado a aumentar a... 19.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-19T14:05-0300
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2022-03-21T08:28-0300
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Um grupo de 11 membros do Grupo de Observadores da OTAN do Senado (SNOG, na sigla em inglês) dos EUA enviou na sexta-feira (18) uma carta listando cinco demandas ao presidente Joe Biden antes da cúpula da OTAN em Bruxelas, Bélgica, relata o jornal Politico.O ponto principal é o aumento da despesa militar nos países da OTAN para pelo menos 2% do PIB. Já em 27 de fevereiro a Alemanha disse que procuraria atingir essa meta, enquanto a Eslovênia também prometeu fazê-lo na quarta-feira (16).A segunda exigência aponta para um maior apoio à Ucrânia, incluindo em matéria de "equipamento militar para defender seus próprios céus", o que poderia ser entendido como a criação de uma zona de exclusão aérea no país, algo que tem sido rejeitado por Washington.A terceira demanda insta a Aliança Atlântica a "reforçar sua presença no flanco oriental para dar garantias a todos os membros da OTAN do compromisso contínuo da aliança de defender 'cada centímetro' do território da OTAN", particularmente na Romênia e na região do mar Negro, "que a Rússia está usando livremente para atacar a Ucrânia".A quarta ação recomendada é a OTAN se focar nos Bálcãs, que foram chamados a "área vulnerável" da Europa.Já a quinta iniciativa a tomar seria fazer "uma parada adicional em um país da OTAN da Europa Oriental para transmitir um forte apoio dos EUA à região", sugerindo, em particular, a Romênia.A cúpula de emergência da OTAN deve ser realizada na quinta-feira (24), sendo o objetivo principal assegurar a união na prestação de assistência à Ucrânia, e responder à operação especial da Rússia no país, segundo Jens Stoltenberg, secretário-geral da aliança. Klaus Iohannis, presidente da Romênia, disse que durante a cúpula insistiria em aumentar as forças da OTAN no seu país.
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Senadores dos EUA pedem a Biden que aumente presença militar no Leste Europeu
14:05 19.03.2022 (atualizado: 08:28 21.03.2022) Além da reiteração de que os Estados-membros da OTAN aumentem sua despesa militar para pelo menos 2% do PIB, o presidente dos EUA foi exortado a aumentar a presença militar nos Balcãs e o apoio militar à Ucrânia.
Um grupo de 11 membros do Grupo de Observadores da OTAN do Senado (SNOG, na sigla em inglês) dos EUA
enviou na sexta-feira (18) uma carta listando cinco demandas ao presidente Joe Biden antes da cúpula da OTAN em Bruxelas, Bélgica,
relata o jornal Politico.
O ponto principal é o
aumento da despesa militar nos países da OTAN para pelo menos 2% do PIB. Já em 27 de fevereiro
a Alemanha disse que procuraria atingir essa meta, enquanto a Eslovênia também prometeu fazê-lo na quarta-feira (16).
A segunda exigência aponta para um maior apoio à Ucrânia, incluindo em matéria de "equipamento militar para defender seus próprios céus", o que poderia ser entendido como a
criação de uma zona de exclusão aérea no país, algo que tem sido rejeitado por Washington.
A terceira demanda insta a Aliança Atlântica a "reforçar sua presença no flanco oriental para dar garantias a todos os membros da OTAN do compromisso contínuo da aliança de defender 'cada centímetro' do território da OTAN", particularmente na Romênia e na região do mar Negro, "que a Rússia está usando livremente para atacar a Ucrânia".
A quarta ação recomendada é a OTAN se focar nos Bálcãs, que foram chamados a "área vulnerável" da Europa.
Já a quinta iniciativa a tomar seria fazer "uma parada adicional em um país da OTAN da Europa Oriental para transmitir um forte apoio dos EUA à região", sugerindo, em particular, a Romênia.
A cúpula de emergência da OTAN deve ser realizada na quinta-feira (24), sendo o objetivo principal assegurar a união na prestação de assistência à Ucrânia, e responder à
operação especial da Rússia no país, segundo Jens Stoltenberg, secretário-geral da aliança. Klaus Iohannis, presidente da Romênia, disse que durante a cúpula insistiria em aumentar as forças da OTAN no seu país.