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EUA: Pentágono aponta China como 'principal adversária' e Rússia como 'ameaça aguda'
EUA: Pentágono aponta China como 'principal adversária' e Rússia como 'ameaça aguda'
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Nesta segunda-feira (28), o Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou em documento que prioriza a China como principal ameaça à segurança nacional... 28.03.2022, Sputnik Brasil
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A definição foi publicada em um documento sobre o orçamento do ano fiscal, conforme determinação do presidente norte-americano, Joe Biden, prevendo US$ 773 bilhões (cerca de R$ 3,7 trilhões) para o órgão.Durante coletiva de imprensa com três funcionários do Pentágono, nesta segunda-feira (28), a vice-secretária de Defesa dos EUA, Kathleen Hicks, afirmou que a China é o principal competidor estratégico de Washington.Apesar disso, os funcionários do Pentágono também apontaram medidas contra a Rússia e acusaram o Kremlin de perseguir uma estratégia política, militar e econômica contra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).O orçamento aponta que, para conter Moscou, o Departamento de Defesa busca no orçamento de 2023 otimizar a prontidão de forças conjuntas no Comando Europeu dos EUA. Cerca de US$ 5,1 bilhões (R$ 24,3 bilhões) foram alocados exclusivamente a questões de segurança na Europa diante da "ameaça russa".Entre outras previsões, o orçamento do Departamento de Defesa dos EUA também aloca US$ 6,1 bilhões (cerca de R$ 29 bilhões) para a iniciativa de dissuasão no Pacífico, o que inclui um novo alerta de mísseis e a arquitetura de detecção de ameaças. Além disso, o texto cita a defesa do território norte-americano de Guam — ilha dos EUA na região — e iniciativas multinacionais de compartilhamento de informações e treinamento.
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EUA: Pentágono aponta China como 'principal adversária' e Rússia como 'ameaça aguda'
18:30 28.03.2022 (atualizado: 19:16 28.03.2022) Nesta segunda-feira (28), o Departamento de Defesa dos Estados Unidos afirmou em documento que prioriza a China como principal ameaça à segurança nacional norte-americana. Segundo o órgão, a Rússia seria vista como uma "ameaça aguda".
A definição foi
publicada em um documento sobre o orçamento do ano fiscal, conforme
determinação do presidente norte-americano, Joe Biden,
prevendo US$ 773 bilhões (cerca de R$ 3,7 trilhões) para o órgão.
"O ano fiscal de 2023 do orçamento do presidente permite ao Departamento de Defesa desenvolver, adquirir e modernizar capacidades para garantir forças de combate confiáveis em todos os domínios para enfrentar o constante desafio da República Popular da China e a ameaça aguda da Rússia", diz o documento.
Durante coletiva de imprensa com três funcionários do Pentágono, nesta segunda-feira (28), a vice-secretária de Defesa dos EUA, Kathleen Hicks, afirmou que a China é o principal competidor estratégico de Washington.
Apesar disso, os funcionários do Pentágono também apontaram
medidas contra a Rússia e acusaram o Kremlin de
perseguir uma estratégia política, militar e econômica contra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
O orçamento aponta que, para conter Moscou, o Departamento de Defesa busca no orçamento de 2023
otimizar a prontidão de forças conjuntas no Comando Europeu dos EUA. Cerca de
US$ 5,1 bilhões (R$ 24,3 bilhões) foram alocados exclusivamente a questões de segurança na Europa diante da
"ameaça russa".
Entre outras previsões, o orçamento do Departamento de Defesa dos EUA também aloca US$ 6,1 bilhões (cerca de R$ 29 bilhões) para a iniciativa de dissuasão no Pacífico, o que inclui um novo alerta de mísseis e a arquitetura de detecção de ameaças. Além disso, o texto cita a defesa do território norte-americano de Guam — ilha dos EUA na região — e iniciativas multinacionais de compartilhamento de informações e treinamento.