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Adeus, dólar? Banco Central do Brasil quadruplica reservas do yuan chinês
Adeus, dólar? Banco Central do Brasil quadruplica reservas do yuan chinês
Sputnik Brasil
O Banco Central (BC) do Brasil mais do que quadruplicou suas reservas internacionais em yuanes chineses no ano passado, informaram autoridades nesta... 31.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-31T21:02-0300
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Enquanto o BC aumentou as suas reservas nacionais de moeda chinesa, houve uma redução nas participações em dólares e euros. O objetivo, escreve a Reuters, é construir reservas brasileiras com a moeda do seu maior parceiro comercial: a China.A moeda chinesa, que até 2018 estava ausente das reservas cambiais da maior economia da América Latina, subiu para 4,99% das participações do BC brasileiro no final do ano passado. Com isso, tornou-se a terceira maior parcela das reservas do Banco Central, um pouco atrás do euro, que caiu para 5,04% no ano passado, de 7,85% em 2020. E também ainda atrás das reservas em dólar, que caíram para 80,34% do total. A mudança ressalta a crescente importância econômica da China para o Brasil, onde representa 28% do comércio internacional, mais que o dobro dos Estados Unidos.O Brasil também aumentou a exposição de suas reservas a outras moedas, incluindo o iene japonês, a libra esterlina, o dólar canadense, o dólar australiano e ouro, frequentemente usado como hedge contra outros ativos financeiros.Já os retornos da carteira caíram 0,62%, o pior desempenho desde 2015, principalmente devido à força do dólar norte-americano em relação a outras moedas da carteira.
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Adeus, dólar? Banco Central do Brasil quadruplica reservas do yuan chinês
21:02 31.03.2022 (atualizado: 06:22 01.04.2022) O Banco Central (BC) do Brasil mais do que quadruplicou suas reservas internacionais em yuanes chineses no ano passado, informaram autoridades nesta quinta-feira (31).
Enquanto o BC aumentou as suas reservas nacionais de moeda chinesa, houve uma redução nas participações em dólares e euros.
O objetivo,
escreve a Reuters, é construir reservas brasileiras com a moeda do seu
maior parceiro comercial: a China.
A moeda chinesa, que até 2018 estava ausente das reservas cambiais da maior economia da América Latina, subiu para 4,99% das participações do BC brasileiro no final do ano passado.
Com isso, tornou-se a terceira
maior parcela das reservas do Banco Central, um pouco atrás do euro, que
caiu para 5,04% no ano passado,
de 7,85% em 2020. E também ainda atrás das reservas em dólar, que caíram para
80,34% do total.
A mudança ressalta a
crescente importância econômica da China para o Brasil, onde representa 28% do comércio internacional, mais que o dobro dos Estados Unidos.
O Brasil também aumentou a exposição de suas reservas a outras moedas, incluindo o iene japonês, a libra esterlina, o dólar canadense, o dólar australiano e ouro, frequentemente usado como hedge contra outros ativos financeiros.
Já os retornos da carteira caíram 0,62%, o pior desempenho desde 2015, principalmente devido à força do dólar norte-americano em
relação a outras moedas da carteira.