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EUA e Índia anunciam cooperação militar enquanto China quer liderança no Indo-Pacífico, diz oficial
EUA e Índia anunciam cooperação militar enquanto China quer liderança no Indo-Pacífico, diz oficial
Sputnik Brasil
Os Estados Unidos e a Índia estão posicionando suas forças armadas para operar e cooperar estreitamente enquanto a China busca remodelar a região do... 11.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-11T17:33-0300
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2022-04-12T16:51-0300
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O secretário fez suas observações em uma reunião denominada Diálogo Ministerial EUA–Índia 2+2, ocorrida no Departamento de Estado dos EUA.A manobra faz parte de uma tentativa de combate à crescente influência da China na região.Também estiveram presentes na reunião o secretário de Estado, Antony Blinken, o ministro indiano das Relações Exteriores, Subrahmanyam Jaishankar, e o ministro da Defesa indiano, Rajnath Singh.A reunião ocorreu após uma videochamada entre o presidente norte-americano, Joe Biden, e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que discutiram as importações de energia russa no contexto das sanções ocidentais impostas pelos Estados Unidos e seus aliados a Moscou.Ele descreveu a parceria EUA–Índia como um importante alicerce da arquitetura de segurança regional.Em paralelo, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) também demonstra forte interesse e ambiciona expandir suas atividades para a Ásia-Pacífico.Em 6 e 7 de abril, houve uma reunião de ministros das Relações Exteriores na OTAN.Sobre o encontro, o comodoro naval indiano aposentado R. Seshadri Vasan afirmou que Nova Deli "deve ter cuidado" para não ser vista como muito próxima da OTAN, já que a aliança transatlântica de 30 nações busca expandir suas atividades na Ásia-Pacífico em uma tentativa de combater a crescente influência da China.Operação especial e sançõesA Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia no fim de fevereiro, após o fracasso de Kiev em implementar os termos dos acordos de Minsk, assinados em 2014, e o posterior reconhecimento pela Rússia das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL).O Protocolo de Minsk, intermediado pela Alemanha e pela França, foi projetado para dar às regiões independentistas um status especial dentro do Estado ucraniano.Desde então, a Rússia exigiu que a Ucrânia se declarasse oficialmente um país neutro, que nunca se juntaria ao bloco militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), liderado pelos EUA.A operação militar especial tem como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia. Moscou reiterou, em diversas ocasiões, que não tem planos de ocupar o país.Após lançar a operação especial, a Rússia sofreu uma série de retaliações, inclusive em relação a insumos energéticos, como petróleo e gás, tornando-se o país mais sancionado do mundo.
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EUA e Índia anunciam cooperação militar enquanto China quer liderança no Indo-Pacífico, diz oficial
17:33 11.04.2022 (atualizado: 16:51 12.04.2022) Os Estados Unidos e a Índia estão posicionando suas forças armadas para operar e cooperar estreitamente enquanto a China busca remodelar a região do Indo-Pacífico e o mundo de forma mais ampla, declarou o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, nesta segunda-feira (11).
O secretário fez suas observações em uma reunião denominada Diálogo Ministerial EUA–Índia 2+2, ocorrida no Departamento de Estado dos EUA.
A manobra faz parte de uma tentativa de combate à crescente influência da China na região.
Também estiveram presentes na reunião o secretário de Estado, Antony Blinken, o ministro indiano das Relações Exteriores, Subrahmanyam Jaishankar, e o ministro da Defesa indiano, Rajnath Singh.
A reunião ocorreu após uma videochamada entre o presidente norte-americano, Joe Biden, e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que discutiram as
importações de energia russa no contexto das sanções ocidentais impostas pelos
Estados Unidos e seus aliados a Moscou.
"Hoje estamos posicionando os militares dos EUA e da Índia para operar e cooperar de perto", disse Austin.
Ele descreveu a parceria EUA–Índia como um importante alicerce da arquitetura de segurança regional.
"A China está buscando remodelar a região do Indo-Pacífico e o mundo de maneira mais ampla", prosseguiu.
Em paralelo, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) também demonstra forte interesse e ambiciona expandir suas atividades para a Ásia-Pacífico.
Sobre o encontro, o comodoro naval indiano aposentado R. Seshadri Vasan afirmou que Nova Deli "deve ter cuidado" para
não ser vista como muito próxima da OTAN, já que a
aliança transatlântica de 30 nações busca expandir suas atividades na Ásia-Pacífico em uma tentativa de combater a crescente influência da China.
"A expansão da OTAN no Indo-Pacífico vai servir até certo ponto aos interesses da Índia, pois vai procurar aplicar mais pressão estratégica sobre a China", disse à Sputnik o ex-comandante regional da Guarda Costeira indiana.
Operação especial e sanções
A Rússia lançou uma
operação militar especial na Ucrânia no fim de fevereiro, após
o fracasso de Kiev em implementar os termos dos acordos de Minsk, assinados em 2014, e o posterior reconhecimento pela Rússia das repúblicas populares de
Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL).
O Protocolo de Minsk, intermediado pela Alemanha e pela França, foi projetado para dar às regiões independentistas um status especial dentro do Estado ucraniano.
Desde então, a Rússia exigiu que a Ucrânia se declarasse oficialmente um país neutro, que nunca se juntaria ao bloco militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), liderado pelos EUA.
A operação militar especial tem como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia. Moscou reiterou, em diversas ocasiões, que não tem planos de ocupar o país.
Após lançar a operação especial, a Rússia sofreu uma série de retaliações, inclusive em relação a insumos energéticos, como petróleo e gás, tornando-se o país mais sancionado do mundo.