Jordanianos vão à Embaixada de Israel e fazem ato de defesa da Palestina após confrontos (VÍDEO)
01:35 16.04.2022 (atualizado: 01:37 16.04.2022)
© AP Photo / Mahmoud IlleanForças de segurança israelenses apontam armas para palestinos no complexo da mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, em 15 de abril de 2022
© AP Photo / Mahmoud Illean
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Jordanianos realizaram uma manifestação perto da Embaixada de Israel, nesta sexta-feira (15), para demonstrar solidariedade à Palestina um dia após confrontos com a polícia israelense que deixaram centenas de palestinos feridos, em Jerusalém.
Durante o ato, em Amã, os manifestantes condenaram a repressão israelense aos fiéis na mesquita de Al-Aqsa e entoaram gritos como "nada de sionismo em solo jordaniano" e "o povo jordaniano é contra a normalização [das relações com Israel]".
مظاهرة في العاصمة الاردنية عمان قرب سفارة الاحتلال دعماً وإسناداً للمسجد الأقصى و فلسطين pic.twitter.com/qtVaZyM18p
— ملك السلطنه (@jamlyyyyy_) April 15, 2022
Uma manifestação na capital jordaniana, Amã, perto da embaixada de Israel, em apoio à mesquita de Al-Aqsa e à Palestina.
Na manhã desta sexta-feira (15), o site Palestine Chronicle informou que a polícia israelense invadiu a mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, onde palestinos estavam reunidos.
Segundo a publicação, os policiais usaram balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo durante os confrontos com os palestinos.
Já a polícia israelense afirmou que esperou até que as orações terminassem e a multidão começasse a se dispersar para realizar a ação, conforme publicou a agência AP.
A mesquita de Al-Aqsa é o terceiro local mais sagrado do Islã.
© AP Photo / Mahmoud IlleanPalestinos e forças de segurança israelenses entram em confronto no complexo da Mesquita Al Aqsa, em Jerusalém, em 15 de abril de 2022
Palestinos e forças de segurança israelenses entram em confronto no complexo da Mesquita Al Aqsa, em Jerusalém, em 15 de abril de 2022
© AP Photo / Mahmoud Illean
As forças israelenses alegam que palestinos teriam atirado pedras na direção do Muro das Lamentações, local sagrado para os judeus, forçando-os a agir. A nota diz ainda que não houve invasão à mesquita.
De acordo com a Sociedade Palestina do Crescente Vermelho, 344 palestinos ficaram feridos nos confrontos.