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Além de Solovyov, neonazistas discutiram planos de assassinar diretor-geral da MIA Rossiya Segodnya

© Sputnik / Nina ZotinaDiretor-geral da MIA Rossiya Segodnya, Dmitry Kiselev
Diretor-geral da MIA Rossiya Segodnya, Dmitry Kiselev - Sputnik Brasil, 1920, 25.04.2022
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Os neonazistas detidos em Moscou discutiram a possibilidade de assassinar, além do jornalista russo Vladimir Solovyov, o diretor-geral da MIA Rossiya Segodnya Dmitry Kiselev e a editora-chefe do RT Margarita Simonyan, segundo um vídeo do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) russo.

"Foram discutidos os assassinatos de pessoas que transmitiam propaganda, isto é, Solovyov, Kiselev […] e Simonyan", disse um dos detidos que prestou depoimento de confissão.

Anteriormente informou-se que foram detidos neonazistas que planejavam, sob instruções de Kiev, o assassinato de um proeminente jornalista russo, segundo revelou o Serviço Federal de Segurança da Rússia.
Vladimir Solovyov, jornalista russo - Sputnik Brasil, 1920, 25.04.2022
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Jornalista russo sobre tentativa de assassinato: há ligação direta com Zelensky
O grupo de pessoas pertencia à organização terrorista neonazista Nacional-Socialismo/Poder Branco, proibida na Rússia, são cidadãos russos que planejavam, por ordem do Serviço de Segurança da Ucrânia, o assassinato da conhecida figura pública na Rússia.
Comentando os planos de Kiev para assassinar o jornalista russo Vladimir Solovyov, o diretor-geral do grupo mediático Rossiya Sedognya, Dmitry Kiselev, disse que as perseguições de jornalistas na Ucrânia se tornaram uma rotina que não é condenada nem pelo Estado nem pela sociedade.
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