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Rússia é invulnerável às sanções e Ocidente não pode manipular o mundo, destaca mídia
Rússia é invulnerável às sanções e Ocidente não pode manipular o mundo, destaca mídia
Sputnik Brasil
Um jornalista britânico do jornal Financial Times destacou ao El Mundo que a Rússia segue invulnerável às sanções contra o setor energético do país. 03.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-03T10:22-0300
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"A Rússia sempre encontrará compradores para seu combustível", destacou.Além disso, o jornalista britânico afirmou que as medidas restritivas aplicadas à Rússia nunca terão o efeito esperado pelo Ocidente.O jornalista ainda destacou que o Ocidente não pode fazer com que o mundo inteiro se junte ao embargo dos recursos energéticos russos.Em resposta à operação de Moscou, os EUA decidiram implementar a bateria de sanções mais dura já vista contra a Rússia. Biden e seus aliados, como os Estados-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), instaram a UE e o resto do mundo a potencializar tais sanções aderindo ao modelo de "guerra híbrida" adotado pelos norte-americanos.Embargos e proibições foram adotados nos mais diversos setores com o objetivo de estrangular a economia russa. As reservas internacionais do país foram congeladas e investimentos interrompidos. As sanções, entretanto, tiveram reflexos em outros setores, como esporte e cultura, e ainda através da censura dos meios de comunicação do país no Ocidente.Além disso, as sanções intensificaram a crise energética da União Europeia que, mesmo advertida por Pequim e Moscou, seguiu a liderança norte-americana no embargo às exportações russas no setor energético, afetando diretamente os preços do petróleo, do gás natural e dos alimentos e elevando a inflação nas principais economias em todo mundo.
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Rússia é invulnerável às sanções e Ocidente não pode manipular o mundo, destaca mídia
Um jornalista britânico do jornal Financial Times destacou ao El Mundo que a Rússia segue invulnerável às sanções contra o setor energético do país.
"A Rússia sempre encontrará compradores para seu combustível", destacou.
Além disso, o jornalista britânico afirmou que as
medidas restritivas aplicadas à Rússia nunca terão o efeito esperado pelo Ocidente.
"As sanções econômicas contra a Rússia teriam mais efeito se fossem mais rigorosas e incluíssem o gás, mas jamais serão completamente impenetráveis, pois a Rússia pode comprar, por exemplo, através da China", ressaltou.
O jornalista ainda destacou que o Ocidente não pode fazer com que o mundo inteiro se junte ao embargo dos recursos energéticos russos.
Em resposta à operação de Moscou, os EUA decidiram implementar a
bateria de sanções mais dura já vista contra a Rússia. Biden e seus aliados, como os Estados-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), instaram a UE e o resto do mundo a potencializar tais sanções aderindo ao modelo de
"guerra híbrida" adotado pelos norte-americanos.
Embargos e proibições foram adotados nos
mais diversos setores com o objetivo de estrangular a economia russa. As reservas internacionais do país foram congeladas e investimentos interrompidos. As sanções, entretanto,
tiveram reflexos em outros setores, como esporte e cultura, e ainda através da censura dos meios de comunicação do país no Ocidente.
Além disso, as sanções intensificaram a crise energética da União Europeia que, mesmo advertida por Pequim e Moscou, seguiu a liderança norte-americana no embargo às exportações russas no setor energético, afetando diretamente os preços do petróleo, do gás natural e dos alimentos e elevando a inflação nas principais economias em todo mundo.