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STF e TSE decidem assinar termo de cooperação para combater ameaça às eleições no Brasil
STF e TSE decidem assinar termo de cooperação para combater ameaça às eleições no Brasil
Sputnik Brasil
Órgãos terão reunião nesta semana para formar aliança a fim de combater os riscos em torno do pleito deste ano, visto que uma parcela da população e uma ala do... 16.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-16T14:09-0300
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Visando combater ameaças à democracia, na próxima quarta-feira (16), segundo a revista Veja, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, vão assinar um termo de cooperação entre os dois tribunais para estabelecer uma série de ações.De acordo com a mídia, o movimento tenta responder aos ataques de bolsonaristas e do próprio presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), contra o sistema eleitoral e criar meios para mobilizar a sociedade em torno da defesa das eleições e da democracia, caso algum dos derrotados nas eleições de outubro não queiram aceitar o resultado do pleito.A preocupação acerca das eleições no Brasil este ano é grande, a ponto de órgãos brasileiros convidarem observadores internacionais para acompanharem o pleito. Em meados de abril, o TSE convidou membros da União Europeia para observar o pleito no país, entretanto, no início de maio, o convite foi desfeito após resistência do governo à ideia.Mesmo assim, em seguida, o Senado começou a se movimentar na tentativa de contornar o "desconvite" e convocar novamente autoridades europeias para presenciarem as apurações, conforme noticiado.As pesquisas de intenções de voto continuam a apresentar uma avantajada polarização na escolha do eleitor brasileiro, com os escolhidos à presidência da República se resumindo ao atual presidente Bolsonaro e ao ex-presidente Lula. A terceira via, que veio com a ideia de se tornar uma opção à polarização, ainda não ganhou repercussão suficiente para mudar as porcentagens.
https://noticiabrasil.net.br/20220512/fachin-quem-trata-das-eleicoes-sao-as-forcas-desarmadas-e-ninguem-intervira-na-justica-eleitoral-22626271.html
https://noticiabrasil.net.br/20220422/ipespe-lula-tem-45-de-intencoes-de-voto-no-1-turno-bolsonaro-31-22378293.html
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STF e TSE decidem assinar termo de cooperação para combater ameaça às eleições no Brasil
Órgãos terão reunião nesta semana para formar aliança a fim de combater os riscos em torno do pleito deste ano, visto que uma parcela da população e uma ala do governo põe, cada vez mais em xeque, o sistema eleitoral brasileiro.
Visando combater ameaças à democracia,
na próxima quarta-feira (16),
segundo a revista Veja, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro
Luiz Fux, e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
Edson Fachin, vão assinar um termo de cooperação entre os dois tribunais para estabelecer uma série de ações.
De acordo com a mídia, o movimento tenta responder aos ataques de bolsonaristas
e do próprio presidente da República,
Jair Bolsonaro (PL), contra o sistema eleitoral e criar meios para mobilizar a sociedade
em torno da defesa das eleições e da democracia, caso algum dos derrotados nas eleições de outubro não queiram aceitar o resultado do pleito.
A preocupação acerca das eleições no Brasil este ano é grande, a ponto de órgãos brasileiros convidarem observadores internacionais para acompanharem o pleito.
Em meados de abril, o TSE convidou membros da União Europeia para observar o pleito no país, entretanto, no início de maio, o convite foi
desfeito após resistência do governo à ideia.
Mesmo assim, em seguida, o Senado começou a se movimentar na tentativa de contornar o "desconvite" e convocar novamente autoridades europeias para presenciarem as apurações,
conforme noticiado.
As pesquisas de intenções de voto continuam a apresentar uma avantajada polarização na escolha do eleitor brasileiro, com os escolhidos à presidência da República se resumindo ao atual presidente Bolsonaro e ao ex-presidente Lula.
A terceira via, que veio com a ideia de se tornar uma opção à polarização, ainda
não ganhou repercussão suficiente para mudar as porcentagens.