Tiroteio em cemitério nos EUA deixa 'múltiplas vítimas', diz polícia local
00:16 03.06.2022 (atualizado: 00:18 03.06.2022)
© AP Photo / Jeffrey PhelpsÁrea de rua da cidade de Waukesha, no estado norte-americano de Wisconsin, permanece isolada pela polícia um dia após um veículo matar diversas pessoas em um atropelamento durante uma parada de Natal, Estados Unidos, 22 de novembro de 2022
© AP Photo / Jeffrey Phelps
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Na quinta-feira (2), um tiroteio durante um funeral em Racine, no estado norte-americano de Wisconsin, deixou diversas vítimas. A polícia local afirmou que ainda não pode especificar a quantidade de mortos ou feridos no incidente.
As informações foram publicadas pela polícia de Racine nas redes sociais. Anteriormente, o órgão de segurança local emitiu um alerta pedindo que a área do incidente fosse evitada.
At 2:26pm there were multiple shots fired at Graceland Cemetery. There are victims but unknown how many at this time. The scene is still active and being investigated.
— Racine Police (@RacinePD) June 2, 2022
We will update you when more details become available.
Thank you!
Às 14h26 [16h55 no horário de Brasília] houve múltiplos tiros disparados no cemitério de Graceland. Houve vítimas, mas o número ainda é desconhecido. O incidente continua ativo e sendo investigado. Nós atualizaremos vocês com mais detalhes quando eles estiverem disponíveis. Obrigado.
Conforme publicou o jornal USA Today, o funeral era de um homem que foi morto pela polícia local no final do mês passado.
© AP Photo / Dario Lopez-MillsForças policiais caminham perto da escola Robb Elementary School após um ataque a tiros, em 24 de maio de 2022, em Uvalde, no Texas
Forças policiais caminham perto da escola Robb Elementary School após um ataque a tiros, em 24 de maio de 2022, em Uvalde, no Texas
© AP Photo / Dario Lopez-Mills
O tiroteio em Racine ocorre apenas um dia depois de um atirador matar quatro pessoas em um centro médico na cidade de Tulsa, em Oklahoma. Esse foi o mais recente episódio de uma série de ataques ocorridos no país, incluindo um massacre de 21 pessoas — quase todas crianças — em uma escola primária em Uvalde, no Texas, e um ataque com dez mortos em um supermercado de Buffalo, Nova York.
A série de ataques com dezenas de mortos em pouco mais de duas semanas tem ampliado o debate de controle de armas nos EUA — uma questão sensível no país. Na noite da quinta-feira (2), o presidente norte-americano, Joe Biden, defendeu o banimento da venda livre de armas de assalto, como fuzis e rifles nos EUA.