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Mercenários britânicos podem enfrentar pena capital, diz RPD
Mercenários britânicos podem enfrentar pena capital, diz RPD
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Denis Pushilin, chefe da República Popular de Donetsk (RPD), disse nesta segunda-feira (6) que mercenários britânicos podem enfrentar pena capital. 06.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-06T16:17-0300
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O julgamento de diversos mercenários britânicos capturados nas últimas semanas começou na RPD, informou Pushilin, acrescentando que a pena capital não está descartada até o momento.No início de junho, a presidente do Comitê de Legislação Criminal e Administrativa do Conselho Popular da RPD disse que o conjunto de leis do tribunal internacional para criminosos de guerra está sendo desenvolvido de acordo com todas as normas do direito internacional, levando em consideração o código de processo penal da Federação da Rússia.Ainda em março, o Ministério da Defesa da Rússia informou que os mercenários enviados pelo Ocidente para apoiar o regime nacionalista de Kiev não podem ser considerados combatentes segundo o direito internacional.De acordo com o ministério, eles não têm direito de receber o estatuto de prisioneiro de guerra, e "o melhor que pode acontecer em caso de serem presos é enfrentar responsabilidade criminal". Vários países europeus, segundo a Defesa russa, permitiram oficialmente o envio de mercenários para a Ucrânia."Reino Unido, EUA, Dinamarca, Letônia, Polônia, Croácia e outros países permitiram por lei aos seus cidadãos participar de ações de combate no território da Ucrânia. O comando da Legião Estrangeira francesa planeja enviar militares de origem ucraniana para apoiar o regime de Kiev", disseram as autoridades russas na ocasião.A operação militar especial da Rússia na Ucrânia foi anunciada pelo presidente Vladimir Putin em 24 de fevereiro. As Forças Armadas da Rússia têm por objetivo eliminar a infraestrutura militar da Ucrânia com uso de armas de alta precisão.Ao contrário do que se esperava, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e aliados ocidentais, fortemente influenciados pelos EUA, alimentaram a escalada de tensões na região.Foi adotada, em resposta à operação russa, uma dura bateria de sanções contra parlamentares, empresários, governo e meios de comunicação russos, afetando a economia do país de forma declarada em uma verdadeira guerra híbrida, segundo o Kremlin.
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Mercenários britânicos podem enfrentar pena capital, diz RPD
16:17 06.06.2022 (atualizado: 17:14 06.06.2022) Denis Pushilin, chefe da República Popular de Donetsk (RPD), disse nesta segunda-feira (6) que mercenários britânicos podem enfrentar pena capital.
O julgamento de diversos mercenários britânicos capturados nas últimas semanas começou na RPD, informou Pushilin, acrescentando que a pena capital não está descartada até o momento.
"Se falarmos de hoje [6], isso ainda não é bem um tribunal, é um julgamento contra mercenários estrangeiros, neste caso, os britânicos, que cometeram uma lista bastante grave de crimes", disse ele.
No início de junho, a presidente do Comitê de Legislação Criminal e Administrativa do Conselho Popular da RPD disse que o conjunto de leis do tribunal internacional para criminosos de guerra está sendo desenvolvido de acordo com todas as normas do direito internacional, levando em consideração o código de processo penal da Federação da Rússia.
Ainda em março, o Ministério da Defesa da Rússia informou que os mercenários enviados pelo Ocidente para apoiar o regime nacionalista de Kiev não podem ser considerados combatentes segundo o direito internacional.
De acordo com o ministério, eles
não têm direito de receber o estatuto de prisioneiro de guerra, e "o melhor que pode acontecer em caso de serem presos é
enfrentar responsabilidade criminal". Vários países europeus, segundo a Defesa russa,
permitiram oficialmente o envio de mercenários para a Ucrânia.
"Reino Unido, EUA, Dinamarca, Letônia, Polônia, Croácia e outros países permitiram por lei aos seus cidadãos participar de ações de combate no território da Ucrânia. O comando da Legião Estrangeira francesa planeja enviar militares de origem ucraniana para apoiar o regime de Kiev", disseram as autoridades russas na ocasião.
A
operação militar especial da Rússia na Ucrânia foi anunciada pelo presidente Vladimir Putin em 24 de fevereiro. As Forças Armadas da Rússia têm por objetivo
eliminar a infraestrutura militar da Ucrânia com uso de armas de alta precisão.
Ao contrário do que se esperava, a Organização do Tratado do Atlântico Norte
(OTAN) e aliados ocidentais,
fortemente influenciados pelos EUA, alimentaram a escalada de tensões na região.
Foi adotada, em resposta à operação russa, uma
dura bateria de sanções contra parlamentares, empresários, governo e meios de comunicação russos, afetando a economia do país de forma declarada em uma verdadeira guerra híbrida, segundo o Kremlin.