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Economia dos EUA está perigosamente perto da recessão, apontam analistas
Economia dos EUA está perigosamente perto da recessão, apontam analistas
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A empresa de serviços financeiros norte-americana JPMorgan Chase revisou suas perspectivas de crescimento econômico de meio ano dos EUA, reduzindo... 02.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-02T10:45-0300
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O maior banco dos EUA também reduziu sua projeção para o terceiro trimestre, de 2% para 1%. No entanto, espera-se que o crescimento atinja 1,5% nos últimos três meses do ano, impulsionado pela robusta produção automóvel e menor inflação, dizem analistas do JPMorgan. "No entanto, continuamos esperando que a economia se expanda, em parte porque consideramos que os empregadores podem estar relutantes em dispensar trabalhadores, mesmo em um período de demanda de produtos leves [como vestuário]", concluiu ele. A queda ocorre no contexto de uma política monetária mais restritiva, após a Reserva Federal dos EUA (Fed) ter aumentado a taxa de juros em 0,75 pontos percentuais em junho. A previsão pessimista vem após o surgimento de dados desanimadores no início desta semana, que mostraram que em maio os gastos dos consumidores dos EUA aumentaram menos do que o esperado, já que a compra dos veículos a motor permaneceu escassa. Enquanto isso, preços mais elevados provocaram reduções nas compras de outros bens. Anteriormente, dados publicados pelo Departamento de Comércio dos EUA apontam que o PIB americano fechou o primeiro trimestre com crescimento de 1,6%. O percentual representa uma queda significativa diante dos 6,9% registrados no último trimestre de 2021. Embora tenha superado o percentual de 1,5% projetado por economistas, o PIB deste trimestre elevou o temor de recessão no país, que vem registrando a pior inflação dos últimos 40 anos. Em maio deste ano, a inflação nos EUA ficou em 8,6% e, para tentar conter o avanço inflacionário, o Fed, banco central dos EUA, elevou a taxa de juros de 1,5% para 1,75% — a maior taxa desde 1994.
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Economia dos EUA está perigosamente perto da recessão, apontam analistas
10:45 02.07.2022 (atualizado: 10:48 02.07.2022) A empresa de serviços financeiros norte-americana JPMorgan Chase revisou suas perspectivas de crescimento econômico de meio ano dos EUA, reduzindo acentuadamente o crescimento previsto do PIB de 2,5% para 1%, informou agência Bloomberg nesta sexta-feira (1º).
O maior banco dos EUA também reduziu sua projeção para o terceiro trimestre, de 2% para 1%. No entanto, espera-se que o crescimento atinja 1,5% nos últimos três meses do ano, impulsionado pela robusta produção automóvel e menor inflação, dizem analistas do JPMorgan.
"A nossa previsão está perigosamente perto da recessão", disse Michael Feroli economista-chefe da JPMorgan Chase, aponta a agência.
"No entanto, continuamos esperando que a economia se expanda, em parte porque consideramos que os empregadores podem estar relutantes em dispensar trabalhadores, mesmo em um período de demanda de produtos leves [como vestuário]", concluiu ele.
A queda ocorre no contexto de uma
política monetária mais restritiva, após a Reserva Federal dos EUA (Fed) ter aumentado a taxa de juros em 0,75 pontos percentuais em junho.
A previsão pessimista vem após o surgimento de dados desanimadores no início desta semana, que mostraram que em maio os
gastos dos consumidores dos EUA aumentaram menos do que o esperado, já que a compra dos veículos a motor permaneceu escassa. Enquanto isso, preços mais elevados provocaram reduções nas compras de outros bens.
Anteriormente, dados publicados pelo Departamento de Comércio dos EUA apontam que o PIB americano fechou o primeiro trimestre com crescimento de 1,6%. O percentual representa uma queda significativa diante dos 6,9% registrados no último trimestre de 2021.
Embora tenha superado o percentual de 1,5% projetado por economistas, o
PIB deste trimestre elevou o temor de recessão no país, que vem registrando a pior inflação dos últimos 40 anos.
Em maio deste ano, a inflação nos EUA ficou em 8,6% e, para tentar conter o avanço inflacionário, o Fed, banco central dos EUA, elevou a taxa de juros de 1,5% para 1,75% — a maior taxa desde 1994.