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UE descartou sanções contra gigante russa de titânio, afirma The Wall Street Journal
UE descartou sanções contra gigante russa de titânio, afirma The Wall Street Journal
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A União Europeia (UE) se recusou a impor sanções à corporação russa VSMPO-AVISMA, líder mundial em titânio, devido a preocupações de que a Rússia possa... 21.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-21T17:06-0300
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Inicialmente, a empresa estava dentro do planejamento de sanções sob o sétimo pacote de restrições antirrussas, oficializado nesta quinta-feira (21).A VSMPO-AVISMA, que fabrica peças de titânio e ligas de alumínio, é a maior fornecedora de titânio à indústria aeroespacial, com exportações para cinquenta países.Ontem (20) o Comitê de Representantes Permanentes dos Governos dos Estados-Membros da União Europeia (Coreper) aprovou o sétimo pacote de sanções contra a Rússia, que inclui proibição de compra de ouro, restrições a exportações e congelamento de ativos bancários do maior banco do país, segundo informou o representante permanente da Lituânia na UE, Arnoldas Pranckevicius.Desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de uma miríade de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.A escalada de sanções transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.No total, estão em vigor 11.411 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).
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UE descartou sanções contra gigante russa de titânio, afirma The Wall Street Journal
17:06 21.07.2022 (atualizado: 18:13 21.07.2022) A União Europeia (UE) se recusou a impor sanções à corporação russa VSMPO-AVISMA, líder mundial em titânio, devido a preocupações de que a Rússia possa apreender suprimentos do metal, informou o jornal The Wall Street Journal nesta quinta-feira (21).
"A UE bloqueou no último minuto a proposta de sancionar a metalúrgica russa VSMPO-AVISMA PJSC, depois que a França e outros Estados-membros se opuseram à medida por temer uma possível proibição das exportações de titânio para o bloco em retaliação", diz o texto do veículo, citando fontes diplomáticas.
A VSMPO-AVISMA, que fabrica peças de titânio e ligas de alumínio, é a maior fornecedora de titânio à indústria aeroespacial, com exportações para cinquenta países.
Ontem (20) o Comitê de Representantes Permanentes dos Governos dos Estados-Membros da União Europeia (Coreper) aprovou o sétimo pacote de sanções contra a Rússia, que inclui proibição de compra de ouro, restrições a exportações e congelamento de ativos bancários do maior banco do país, segundo informou o representante permanente da Lituânia na UE, Arnoldas Pranckevicius.
"Trata-se do 7º pacote [de sanções]. No Comitê de Representantes Permanentes da UE, acabamos de aprovar um novo pacote de sanções contra a Rússia, incluindo a proibição do ouro, novos controles de exportação, o congelamento de ativos do Sberbank [maior banco do país e do Leste Europeu] e [sanções contra] mais de 50 novos indivíduos e entidades, incluindo políticos, líderes militares, oligarcas e propagandistas", disse Pranckevicius em sua
conta de Twitter.
Desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de uma miríade de
sanções contra Moscou. Entre as medidas
estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
A
escalada de sanções transformou a Rússia, de forma disparada, na
nação mais sancionada do mundo,
segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 11.411 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).