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Sem pontuar em pesquisa, Novo oficializa candidato ao Planalto em 'chapa pura'
Sem pontuar em pesquisa, Novo oficializa candidato ao Planalto em 'chapa pura'
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Neste sábado (30), durante sua convenção nacional, o partido Novo oficializou a candidatura de Luiz Felipe D'Avila à Presidência mesmo sem coligação. O... 30.07.2022, Sputnik Brasil
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Ainda pouco conhecido, o nome de D'Avila está entre os seis candidatos que não pontuaram na pesquisa eleitoral divulgada pelo Datafolha na quinta-feira (28). O cientista político e empresário Luiz Felipe D'Avila já tentou ser candidato ao governo de São Paulo e teve participação na candidatura de Geraldo Alckmin ao Planalto, em 2018.D'Avila passou a ser cotado pelo Novo após a desistência do ex-presidente João Amoêdo, que abandonou a possível disputa por acreditar que falta unidade partidária em relação à postura diante do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL). Amoêdo foi candidato à Presidência em 2018 e terminou o primeiro turno em quinto lugar, com 2,5% dos votos, o equivalente a cerca de 2,7 milhões de eleitores.A convenção nacional partidária que oficializou a candidatura de D'Avila é o momento em que os filiados do partido elegem e confirmam os candidatos. Esse passo é regido pelo calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que permite neste ano a confirmação das candidaturas entre os dias 20 de julho de 5 de agosto. O registro formal das candidaturas tem prazo mais largo e vai até o dia 15 de agosto.Candidato pela 1ª vez, D'Avila tenta repetir desempenho de AmoêdoD'Avila assumiu a pré-candidatura pelo Novo em novembro de 2021. Entre os objetivos está o de repetir o desempenho da campanha de 2018 de Amoêdo. Ex-filiado do PSDB, o atual candidato do Novo já tentou disputar prévias pelo partido nas últimas eleições para pleitear o governo de São Paulo, mas foi vencido por João Doria. O empresário é de uma família com vários políticos, mas essa será a primeira vez que D'Avila disputa uma eleição.Apesar de críticas, o Novo é um dos partidos mais alinhados às propostas de Bolsonaro no Congresso Nacional e tem entre suas principais linhas de ação a defesa da privatização de todas as empresas estatais. O principal cargo executivo ocupado pelo partido é o do governo de Minas Gerais, com Romeu Zema (Novo), que tentará a reeleição neste ano.O primeiro turno das eleições de 2022 está marcado para o dia 2 de outubro. Segundo a mais recente pesquisa divulgada pelo Datafolha, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida eleitoral com 47% das intenções de voto, seguido de Bolsonaro, com 29%, e Ciro Gomes (PDT), com 8%.
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Sem pontuar em pesquisa, Novo oficializa candidato ao Planalto em 'chapa pura'
Neste sábado (30), durante sua convenção nacional, o partido Novo oficializou a candidatura de Luiz Felipe D'Avila à Presidência mesmo sem coligação. O vice-candidato da chapa será o deputado federal Tiago Mitraud (Novo-MG).
Ainda pouco conhecido, o nome de D'Avila está entre os seis candidatos que não pontuaram na pesquisa eleitoral
divulgada pelo Datafolha na quinta-feira (28). O cientista político e empresário Luiz Felipe D'Avila já tentou ser candidato ao governo de São Paulo e teve participação na candidatura de Geraldo Alckmin ao Planalto, em 2018.
D'Avila passou a ser cotado pelo Novo após a
desistência do ex-presidente João Amoêdo, que
abandonou a possível disputa por acreditar que falta unidade partidária em relação à postura diante do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL). Amoêdo foi candidato à Presidência em 2018 e terminou o primeiro turno em quinto lugar, com
2,5% dos votos, o equivalente a cerca de
2,7 milhões de eleitores.
A convenção nacional partidária que oficializou a candidatura de D'Avila é o momento em que os filiados do partido elegem e confirmam os candidatos. Esse passo é regido pelo calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que permite neste ano a confirmação das candidaturas entre os dias 20 de julho de 5 de agosto. O registro formal das candidaturas tem prazo mais largo e vai até o dia 15 de agosto.
Candidato pela 1ª vez, D'Avila tenta repetir desempenho de Amoêdo
D'Avila assumiu a pré-candidatura pelo Novo em novembro de 2021. Entre os objetivos está o de repetir o desempenho da campanha de 2018 de Amoêdo. Ex-filiado do PSDB, o atual candidato do Novo já tentou disputar prévias pelo partido nas últimas eleições para pleitear o governo de São Paulo, mas foi vencido por João Doria. O empresário é de uma família com vários políticos, mas essa será a primeira vez que D'Avila disputa uma eleição.
Apesar de críticas, o Novo é um dos partidos
mais alinhados às propostas de Bolsonaro no Congresso Nacional e tem entre suas principais linhas de ação a defesa da
privatização de todas as empresas estatais. O principal cargo executivo ocupado pelo partido é o do governo de Minas Gerais, com Romeu Zema (Novo), que tentará a reeleição neste ano.
O primeiro turno das eleições de 2022 está marcado para o dia 2 de outubro. Segundo a mais recente pesquisa divulgada pelo Datafolha, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida eleitoral com 47% das intenções de voto, seguido de Bolsonaro, com 29%, e Ciro Gomes (PDT), com 8%.