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Metade dos países do G20 se recusa a isolar Rússia para agradar aos EUA, diz Bloomberg

© AP Photo / Sonny TumbelakaMinistra das Finanças da Indonésia (segunda da esquerda) discursa durante reunião dos ministros das Finanças do G20, Nusa Dua, Bali, Indonésia, 15 de julho de 2022
Ministra das Finanças da Indonésia (segunda da esquerda) discursa durante reunião dos ministros das Finanças do G20, Nusa Dua, Bali, Indonésia, 15 de julho de 2022   - Sputnik Brasil, 1920, 05.08.2022
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Apesar do desejo unânime do G7 de isolar a Rússia, quase metade dos participantes do G20 se recusam a perseguir tal objetivo, comunica a agência Bloomberg.
Segundo a mídia, altos funcionários dos países mais ricos do G20 tentaram convencer os restantes países de que era necessário impor medidas restritivas em relação à Rússia, contudo esses países não quiseram seguir a narrativa. Em particular, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, enfrentou essa "realidade desconfortável" durante o seu longo périplo pelo sudeste da Ásia e África.
O estado atual das coisas dificulta de forma séria a realização de iniciativas globais, tais como a limitação dos preços do petróleo russo, salienta-se na publicação.
Segundo o autor do artigo, a posição moderada dos países do G20 se explica por uma série de razões, sendo entre elas os laços históricos com Moscou, as preocupações sobre a sua própria economia e a desconfiança das antigas potências coloniais.
Após o início da operação militar especial russa na Ucrânia, o Ocidente fortaleceu a pressão sancionatória contra Moscou. Muitos países anunciaram o congelamento dos ativos russos, começaram a soar apelos para se rejeitar a energia russa. Tudo isso resultou em problemas para o próprio Ocidente, provocando o aumento súbito da inflação e dos preços dos alimentos e dos combustíveis.
Logotipo da empresa Gazprom Germania na sua sede, em Berlim, na Alemanha, em 6 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.08.2022
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