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Pequim adverte EUA de que sua luta contra 1,4 bilhão de chineses não vai acabar bem
Pequim adverte EUA de que sua luta contra 1,4 bilhão de chineses não vai acabar bem
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A luta dos EUA contra mais de 1,4 bilhão de chineses não acabará bem, advertiu Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, em um briefing publicado... 12.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-12T04:29-0300
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"Pelosi [presidente da Câmara dos Representantes dos EUA] visitou Taiwan, China, encenou uma provocação política e tensão no estreito de Taiwan […] A violação de suas obrigações e provocação deliberada na questão de Taiwan só podem minar ainda mais a credibilidade dos EUA. A luta contra mais de 1,4 bilhão de chineses nunca em qualquer caso vai acabar bem", disse Wang Yi em coletiva de imprensa. Ele também observou que a resposta de Pequim à visita de uma figura estadunidense de tão alto nível a Taiwan é justificada, racional, necessária e adequada. De acordo com o chefe da diplomacia chinesa, as contramedidas de Pequim visam precisamente a manutenção da paz no estreito de Taiwan e a estabilidade regional. Ele sublinhou ainda que o princípio de não ingerência nos assuntos internos é a "regra de ouro" das relações internacionais. Em suas declarações, o chanceler do gigante asiático disse que a China está vigilante, pois os EUA podem usar a instabilidade em torno de Taiwan e agravar ainda mais a crise. Anteriormente, ele disse que a China não deixará espaço para as forças pró-independentistas de Taiwan, já que a reunificação com a China é historicamente inevitável e todas as tentativas de usar Taiwan para conter a China estão condenadas ao fracasso.
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Pequim adverte EUA de que sua luta contra 1,4 bilhão de chineses não vai acabar bem
04:29 12.08.2022 (atualizado: 04:31 12.08.2022) A luta dos EUA contra mais de 1,4 bilhão de chineses não acabará bem, advertiu Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, em um briefing publicado pela chancelaria.
"Pelosi [presidente da Câmara dos Representantes dos EUA] visitou Taiwan, China, encenou uma provocação política e
tensão no estreito de Taiwan […] A violação de suas obrigações e provocação deliberada na questão de Taiwan só podem minar ainda mais a credibilidade dos EUA. A
luta contra mais de 1,4 bilhão de chineses nunca em qualquer caso vai acabar bem", disse Wang Yi em coletiva de imprensa.
Ele também observou que a
resposta de Pequim à visita de uma figura estadunidense de tão alto nível a Taiwan é justificada, racional, necessária e adequada.
De acordo com o chefe da diplomacia chinesa, as contramedidas de Pequim visam precisamente a manutenção da paz no estreito de Taiwan e a estabilidade regional.
Ele sublinhou ainda que o princípio de não ingerência nos assuntos internos é a "regra de ouro" das relações internacionais.
Em suas declarações, o chanceler do gigante asiático disse que a China está vigilante, pois os EUA podem usar a
instabilidade em torno de Taiwan e agravar ainda mais a crise.
"A situação no estreito de Taiwan ainda está tensa e estaremos vigilantes, uma vez que os EUA podem usar a situação planejando aumentar a presença militar e tentar escalar a crise", frisou Wang Yi.
Anteriormente, ele disse que a China não deixará espaço para as forças pró-independentistas de Taiwan, já que a reunificação com a China é historicamente inevitável e todas as tentativas de usar Taiwan para conter a China estão condenadas ao fracasso.