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Defesa aérea russa repele bombardeio ucraniano em Melitopol: 'Vários mísseis'
Defesa aérea russa repele bombardeio ucraniano em Melitopol: 'Vários mísseis'
Sputnik Brasil
Um bombardeio por tropas ucranianas, neste sábado (13), em Melitopol, na região de Zaporozhie, foi repelido pela defesa aérea russa, informou Vladimir Rogov... 13.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-13T10:52-0300
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Desde o início da operação militar especial russa, as tropas ucranianas tentaram atacar o território da usina nuclear de Zaporozhie diversas vezes. Sob controle da Rússia desde março, a usina é a maior da Europa no segmento.O bombardeio tornou-se mais frequente a partir do dia 5 deste mês. Na noite do último domingo (7), as tropas ucranianas atacaram a central com o lançador múltiplo de foguetes BM-27 Uragan.Fragmentos e um motor de foguete caíram a cerca de 400 metros da unidade de energia operacional da estação, informaram as autoridades. Após o bombardeio, duas unidades de energia passaram a não operar em plena capacidade.Em uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), na sexta-feira (12), o representante permanente da Rússia na entidade, Vasily Nebenzya, afirmou que a responsabilidade por uma eventual catástrofe na usina nuclear de Zaporozhie recairá completamente sobre os patrocinadores ocidentais de Kiev.A Rússia iniciou a operação especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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Defesa aérea russa repele bombardeio ucraniano em Melitopol: 'Vários mísseis'
Um bombardeio por tropas ucranianas, neste sábado (13), em Melitopol, na região de Zaporozhie, foi repelido pela defesa aérea russa, informou Vladimir Rogov, representante da administração regional.
"Vários mísseis foram disparados contra Melitopol, mas graças a Deus a defesa aérea derrubou todos eles",
disse Rogov ao canal Russia 24.
Desde o início da
operação militar especial russa, as tropas ucranianas tentaram
atacar o território da usina nuclear de Zaporozhie diversas vezes. Sob controle da Rússia desde março, a usina é a
maior da Europa no segmento.
O
bombardeio tornou-se mais frequente a partir do dia 5 deste mês. Na noite do último domingo (7), as tropas ucranianas atacaram a central com o
lançador múltiplo de foguetes BM-27 Uragan.
Fragmentos e um motor de foguete caíram a cerca de 400 metros da unidade de energia operacional da estação, informaram as autoridades. Após o bombardeio, duas unidades de energia passaram a não operar em plena capacidade.
Em uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), na sexta-feira (12), o representante permanente da Rússia na entidade,
Vasily Nebenzya, afirmou que a responsabilidade por uma
eventual catástrofe na usina nuclear de Zaporozhie recairá completamente sobre os patrocinadores ocidentais de Kiev.
"A escala real de uma catástrofe nuclear em Zaporozhie é até difícil de imaginar. Nesse caso, a responsabilidade por isso recairá sobre os patrocinadores ocidentais de Kiev", disse Nebenzya.
A Rússia iniciou a operação especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo
apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.