https://noticiabrasil.net.br/20220826/eua-querem-dominio-oficial-de-missao-para-armar-ucrania-criando-medalhas-e-pagamento-especial-24399449.html
EUA querem domínio oficial de missão para armar Ucrânia, criando medalhas e pagamento especial
EUA querem domínio oficial de missão para armar Ucrânia, criando medalhas e pagamento especial
Sputnik Brasil
O governo norte-americano pretende denominar oficialmente sua missão militar de ajuda a Kiev e nomear general para seu comando, relata o The Wall Street... 26.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-26T06:20-0300
2022-08-26T06:20-0300
2022-08-26T06:20-0300
panorama internacional
eua
ucrânia
força militar
missão
assistência
mídia
the wall street journal
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/08/1a/24399286_0:160:3073:1888_1920x0_80_0_0_8edecc0caea29aebb2e8abf1748294ed.jpg
O passo formalizaria a operação e permitiria que o Pentágono concedesse faixas, medalhas e pagamento especial aos seus participantes.Os EUA já nomearam suas operações no Afeganistão e no Iraque. A intervenção original no Afeganistão foi apelidada de "Liberdade Duradoura", substituída pela "Sentinela da Liberdade" em 2015. A invasão ao Iraque em 2003 foi chamada de "Liberdade Iraquiana", enquanto o redeslocamento em 2014 para o Iraque e a Síria, para combater os terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países), foi designada como "Determinação Inerente".Um general de duas ou três estrelas será nomeado para comandar o esforço, no que o WSJ descreveu como "uma mudança do esforço em grande parte para fornecer treinamento e assistência aos ucranianos por anos".O ex-presidente ucraniano, Pyotr Poroshenko, admitiu em junho que sua assinatura no armistício de Minsk destinava-se a ganhar tempo para Kiev construir um Exército poderoso. Aleksei Danilov, que atualmente preside o Conselho de Segurança Nacional da Ucrânia, revelou na terça-feira (23) que Kiev está "se preparando para a guerra desde dezembro de 2019".Em abril, a Casa Branca nomeou o general aposentado do Exército dos EUA, Terry Wolff, como coordenador da assistência militar à Ucrânia. Wolff, um veterano estrategista de políticas do Pentágono, havia se aposentado em fevereiro de 2014 como diretor de planos estratégicos e políticas para o Estado-Maior Conjunto. Anteriormente, ele era responsável pelos esforços dos EUA para armar e treinar militantes na Síria.O mais recente pacote de armas e munições destinado à Ucrânia inclui armas avançadas ainda em desenvolvimento e "pode não ver a frente de batalha por um ano ou dois", disseram autoridades à mídia, acrescentando que Washington espera que as forças ucranianas "lutem nos próximos anos".
https://noticiabrasil.net.br/20220825/missao-europeia-para-treinar-soldados-ucranianos-e-caminho-para-guerra-diz-eurodeputado-frances-24383990.html
ucrânia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/08/1a/24399286_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_2162d509d785ea470244951614396619.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
eua, ucrânia, força militar, missão, assistência, mídia, the wall street journal
eua, ucrânia, força militar, missão, assistência, mídia, the wall street journal
EUA querem domínio oficial de missão para armar Ucrânia, criando medalhas e pagamento especial
O governo norte-americano pretende denominar oficialmente sua missão militar de ajuda a Kiev e nomear general para seu comando, relata o The Wall Street Journal, citando oficiais da administração Biden.
O passo formalizaria a operação e permitiria que o Pentágono concedesse faixas, medalhas e pagamento especial
aos seus participantes.
Dar um nome à operação é "burocraticamente significativo",
explicou a mídia, pois "normalmente envolve financiamento dedicado a longo prazo e a possibilidade de pagamento especial, faixas e prêmios para os membros do serviço que participam do esforço".
Os EUA já nomearam suas operações no Afeganistão e no Iraque. A intervenção original no Afeganistão foi apelidada de "Liberdade Duradoura", substituída pela "Sentinela da Liberdade" em 2015. A invasão ao Iraque em 2003 foi chamada de "Liberdade Iraquiana", enquanto o redeslocamento em 2014 para o Iraque e a Síria, para combater os terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países), foi designada como "Determinação Inerente".
Um general de duas ou três estrelas será nomeado para
comandar o esforço, no que o WSJ descreveu como "uma mudança do esforço em grande parte para
fornecer treinamento e assistência aos ucranianos por anos".
O ex-presidente ucraniano, Pyotr Poroshenko, admitiu em junho que sua assinatura no armistício de Minsk destinava-se a ganhar tempo para Kiev construir um Exército poderoso. Aleksei Danilov, que atualmente preside o Conselho de Segurança Nacional da Ucrânia, revelou na terça-feira (23) que Kiev está "se preparando para a guerra desde dezembro de 2019".
Em abril, a Casa Branca nomeou o general aposentado do Exército dos EUA,
Terry Wolff, como coordenador da assistência militar à Ucrânia. Wolff, um veterano estrategista de políticas do Pentágono, havia se aposentado em fevereiro de 2014 como diretor de
planos estratégicos e políticas para o Estado-Maior Conjunto. Anteriormente, ele era responsável pelos esforços dos EUA para armar e treinar militantes na Síria.
O mais recente pacote de armas e munições destinado à Ucrânia inclui armas avançadas ainda em desenvolvimento e "pode não ver a frente de batalha por um ano ou dois", disseram autoridades à mídia, acrescentando que Washington espera que as forças ucranianas "lutem nos próximos anos".