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Crise energética vai quebrar espinha dorsal da Europa, diz político britânico

© AP Photo / Virginia MayoHomem caminha com guarda-chuva perto de bandeiras da União Europeia no exterior da sede do bloco, em Bruxelas, na Bélgica, em 16 de outubro de 2019 (foto de arquivo)
Homem caminha com guarda-chuva perto de bandeiras da União Europeia no exterior da sede do bloco, em Bruxelas, na Bélgica, em 16 de outubro de 2019 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 08.09.2022
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O descontentamento dos cidadãos europeus em relação aos seus governos ante a crise energética se tornará "a última gota" que quebrará a espinha dorsal da Europa, afirmou o ex-parlamentar britânico e presidente do Partido dos Trabalhadores britânico, George Gallway, em uma entrevista para o jornal chinês Global Times.
O Partido dos Trabalhadores foi formado em 2019 em resposta à derrota devastadora do Partido Trabalhista nas eleições gerais no Reino Unido.

"Suponho que isso foi a última gota que fez transbordar o copo. Agora, isso está claramente quebrando a espinha dorsal" da Europa, respondeu Gallway a um jornalista chinês.

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Segundo o político britânico, o clima de protesto já atingiu a República Tcheca e a França. Nesse contexto, ele também chamou de "nada invejável" o estado em que se encontra o governo britânico.

"Mas acho que, de todos os grandes países da União Europeia, a Alemanha será o primeiro e o mais importante do dominó a cair. E será um dominó muito grande", concluiu o político.

Os países ocidentais, incluindo o Reino Unido, têm enfrentado um aumento dos preços da energia e uma inflação alta por terem imposto sanções contra Moscou e decidido abdicar dos combustíveis russos. Devido ao aumento do preço do petróleo e gás, as indústrias ocidentais perderam em muitos aspectos as suas vantagens competitivas, enquanto outras esferas econômicas também acabaram afetadas.
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