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Em reunião da OTAN, Blinken diz que EUA não deixarão 'aliados europeus no frio'
Em reunião da OTAN, Blinken diz que EUA não deixarão 'aliados europeus no frio'
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Washington e Aliança Atlântica reafirmam união em Bruxelas e, mais uma vez, Stoltenberg informa que a organização militar está aumentando sua presença no... 09.09.2022, Sputnik Brasil
2022-09-09T09:47-0300
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Após uma visita surpresa a Kiev, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, chegou a Bruxelas nesta sexta-feira (9) enquanto Washington busca fortalecer a unidade enquanto a Europa enfrenta um inverno de custos de energia elevados.Blinken estava se reunindo com o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, e embaixadores da aliança, em parte para relatar sua viagem, na qual prometeu nova ajuda militar e foi informado sobre a contra-ofensiva da Ucrânia contra as forças russas, segundo a Reuters.Durante o encontro, o secretário norte-americano disse que os Estados Unidos não deixarão seus aliados europeus no frio em meio à crise de energia causada por sanções aos suprimentos russos.Por sua vez, o chefe da OTAN reafirmou o movimento progressivo de aumentando da presença da Aliança Atlântica no no flanco leste europeu, colocando centenas de milhares de soldados em alta prontidão, declarou."Estamos aumentando significativamente nossa presença no leste da aliança, colocando centenas de milhares de soldados em alta prontidão, apoiados por forças aéreas e navais significativas", disse.Segundo a mídia, um alto funcionário do Departamento de Estado disse antes da visita a Bruxelas que isso fazia parte da "constante jardinagem" que o governo do presidente Joe Biden vem fazendo para manter a unidade entre as nações europeias e Washington.Ontem (8), os EUA anunciaram o envio de mais uma ajuda militar à Ucrânia no valor de US$ 675 milhões (R$ 3,5 bilhões) e prometeram US$ 2 bilhões (R$ 10,4 bilhões) também em ajuda militar para 18 países europeus, conforme noticiado.
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Em reunião da OTAN, Blinken diz que EUA não deixarão 'aliados europeus no frio'
Washington e Aliança Atlântica reafirmam união em Bruxelas e, mais uma vez, Stoltenberg informa que a organização militar está aumentando sua presença no flanco leste europeu.
Após uma visita surpresa a Kiev, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, chegou a Bruxelas nesta sexta-feira (9) enquanto Washington busca fortalecer a unidade enquanto a Europa enfrenta um inverno de custos de energia elevados.
Blinken estava se reunindo com o secretário-geral da OTAN,
Jens Stoltenberg, e embaixadores da aliança, em parte para relatar sua viagem, na qual prometeu nova ajuda militar e foi informado sobre a contra-ofensiva da Ucrânia contra as forças russas,
segundo a Reuters.
Durante o encontro, o secretário norte-americano disse que os Estados Unidos não deixarão seus aliados europeus no frio em meio à crise de energia causada por sanções aos suprimentos russos.
"Embora os custos de enfrentar a agressão do Kremlin sejam altos, os custos de recuar seriam ainda maiores [...]. Não vamos deixar nossos amigos europeus de fora", disse ele em entrevista coletiva com Stoltenberg.
Por sua vez, o chefe da OTAN
reafirmou o movimento progressivo de aumentando da presença da Aliança Atlântica no no flanco leste europeu, colocando centenas de milhares de soldados em alta prontidão, declarou.
"Estamos aumentando significativamente nossa presença no leste da aliança, colocando centenas de milhares de soldados em alta prontidão, apoiados por forças aéreas e navais significativas", disse.
Segundo a mídia, um alto funcionário do Departamento de Estado disse antes da visita a Bruxelas que isso fazia parte da "constante jardinagem" que o governo do presidente Joe Biden vem fazendo para manter a unidade entre as nações europeias e Washington.
"A razão mais importante pela qual acho que estamos em Bruxelas é porque o que funcionou tão bem para nós até agora tem sido nossa unidade – unidade de propósito, unidade de ação", disse Blinken.
Ontem (8), os EUA anunciaram o envio de mais uma ajuda militar à Ucrânia no valor de
US$ 675 milhões (R$ 3,5 bilhões) e prometeram
US$ 2 bilhões (R$ 10,4 bilhões) também em ajuda militar para 18 países europeus,
conforme noticiado.