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Pentágono diz que não pode comprovar relatos sobre movimento russo com armas nucleares

© AFP 2023 / Nicholas KammO secretário de Defesa dos EUA Lloyd Austin (C) com Laura Cooper, vice-secretária assistente de defesa para assuntos russos, ucranianos e euro-asiáticos e presidente do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, participa de uma reunião virtual do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia em o Pentágono em Washington, DC, em 23 de maio de 2022
O secretário de Defesa dos EUA Lloyd Austin (C) com Laura Cooper, vice-secretária assistente de defesa para assuntos russos, ucranianos e euro-asiáticos e presidente do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, participa de uma reunião virtual do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia em o Pentágono em Washington, DC, em 23 de maio de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 04.10.2022
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Chancelaria russa também divulgou nota hoje (4) afirmando que a Moscou não tem nenhuma pretensão de começar uma guerra com armas nuclear.
A vice-secretária assistente de defesa com foco na Rússia e na Ucrânia do Pentágono, Laura Cooper, disse nesta terça-feira (4) que os EUA não têm informações para corroborar relatórios sugerindo que Moscou pode estar movendo armas nucleares táticas por via férrea.
Ao mesmo tempo, acrescentou que Washington não viu nada para mudar sua própria postura nuclear, segundo a Reuters.
"Não tenho nada além dos relatórios de código aberto", afirmou Cooper citada pela mídia.
Também hoje (4), o Ministério das Relações Exteriores russo publicou uma nota na qual afirma que Moscou está totalmente comprometida com a declaração de inadmissibilidade de conflito nuclear, conforme noticiado.

"Consideramos uma das tarefas mais importantes manter todos os cinco países nucleares comprometidos com o postulado da inadmissibilidade de qualquer guerra entre países detentores de armas nucleares, o que se refletiu na declaração conjunta de janeiro dos líderes das potências nucleares. A Rússia está totalmente comprometida com isso", disse Konstantin Vorontsov, vice-chefe da delegação russa na ONU.

Ao mesmo tempo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou mais cedo que a retórica sobre a questão nuclear é muito popular na mídia ocidental e entre os políticos no momento, mas a Rússia não tem interesse em participar disso.
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