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China vai parar de fornecer gás liquefeito à Europa para assegurar consumo próprio, diz mídia
China vai parar de fornecer gás liquefeito à Europa para assegurar consumo próprio, diz mídia
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Regulador da China instrui grandes empresas estatais do país a parar de revender gás natural liquefeito (GNL) aos compradores na Europa e em outros países... 17.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-17T08:51-0300
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"A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reformas, o principal órgão econômico do país, ordenou que a PetroChina Co., a Sinopec e a Cnooc Ltd. deixassem as cargas de inverno para uso doméstico", informaram as fontes da agência referindo-se ao GNL. As empresas estatais, bem como o regulador, ainda não comentaram à agência essas informações. A China tem grandes contratos de compra de GNL de exportadores como os EUA, e neste ano os comerciantes chineses redirecionaram algumas dessas remessas para a Europa devido à baixa demanda doméstica, diz a Bloomberg. No entanto, as fontes da agência relataram que, apesar de as vendas de GNL da China terem dado um "alívio" aos compradores europeus, o aumento rápido das reservas e custos de transporte recordes reduziram a atratividade de novos fornecimentos do combustível. Na semana passada, o vice-primeiro-ministro russo Aleksandr Novak disse que os ataques aos gasodutos Nord Stream 1 e 2 (Corrente do Norte 1 e 2) destruíram a esperança da União Europeia de um aprovisionamento energético seguro e sustentável.
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China vai parar de fornecer gás liquefeito à Europa para assegurar consumo próprio, diz mídia
Regulador da China instrui grandes empresas estatais do país a parar de revender gás natural liquefeito (GNL) aos compradores na Europa e em outros países asiáticos para assegurar a temporada de aquecimento de inverno no país, escreve a agência Bloomberg citando fontes.
"A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reformas, o principal órgão econômico do país, ordenou que a PetroChina Co., a Sinopec e a Cnooc Ltd. deixassem as
cargas de inverno para uso doméstico", informaram as fontes da
agência referindo-se ao GNL.
As empresas estatais, bem como o regulador, ainda não comentaram à agência essas informações.
A China tem grandes contratos de compra de GNL de exportadores como os EUA, e neste ano os comerciantes chineses redirecionaram algumas dessas remessas para a Europa devido à baixa demanda doméstica, diz a Bloomberg.
Acrescenta-se que tais medidas da China podem levar a uma redução no fornecimento de gás liquefeito para a Europa e exacerbar a crise energética na União Europeia (UE) no caso de o inverno ser rigoroso.
No entanto, as fontes da agência relataram que, apesar de as vendas de GNL da China terem dado um "alívio" aos compradores europeus, o aumento rápido das reservas e custos de transporte recordes reduziram a atratividade de novos
fornecimentos do combustível.
15 de outubro 2022, 04:52
Na semana passada, o vice-primeiro-ministro russo Aleksandr Novak disse que os ataques aos gasodutos Nord Stream 1 e 2 (Corrente do Norte 1 e 2) destruíram a esperança da União Europeia de um aprovisionamento energético seguro e sustentável.