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PF lança operação para investigar uso de CACs e clubes de tiro para comércio ilegal de armas (FOTO)
PF lança operação para investigar uso de CACs e clubes de tiro para comércio ilegal de armas (FOTO)
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Nesta sexta-feira (21), em ações realizadas no estado de São Paulo, Alagoas e Pernambuco, a Polícia Federal lançou uma operação para investigar casos de... 21.10.2022, Sputnik Brasil
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De acordo com a PF, os investigados – os quais não tiveram seus nomes divulgados – fraudavam o registro de Colecionador, Atirador desportivo e Caçador (CAC) para aquisição de armas que, depois, eram vendidas. O grupo ainda usava perfis na rede social para divulgar a venda e fazer conteúdos que incitavam o uso de armas.Em Maceió, especificamente, a ação ocorre em um clube de tiros localizado no bairro da Serraria. O local é regular, entretanto, agentes usaram marretas para quebrar as paredes do clube, relata o G1.Para operação, foram expedidos quatro mandados de prisão preventiva, 37 mandados de busca e apreensão, 11 ordens de suspensão das atividades de natureza econômica de pessoas jurídicas, sequestro de bens adquiridos a partir de 2019 e bloqueio de valores. A Justiça ainda determinou o bloqueio de 14 páginas, entre perfis e canais de disseminação do conteúdo ilegal.A corporação classificou a articulação do grupo como uma organização criminosa dedicada à produção de documentos falsos para "viabilizar e dar aparência de legalidade tanto ao comércio, quanto ao porte ilegal de armas de fogo".A suspeita é de que eles fraudavam documentos da Polícia Federal e Exército para a emissão de registro CAC para ter acesso às armas que, depois, eram vendidas.Para o comércio, eles usavam pessoas jurídicas para produzir entrevistas, vídeos e outros conteúdos e difundir em nome delas pela internet, publicidades ilegais para a venda, estimulando o uso indiscriminado de armas de fogo e incitando a prática de crimes, escreve o G1.Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, porte ilegal de arma de fogo, comércio ilegal de arma de fogo e as penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão e multa.A operação é feita a pedido da Justiça de Caruaru, em Pernambuco, após representação da Polícia Federal e Ministério Público Federal.
https://noticiabrasil.net.br/20220702/exercito-admite-que-precariedade-em-sistema-nao-permite-saber-dados-sobre-armas-em-posse-dos-cacs-23413244.html
https://noticiabrasil.net.br/20220621/brasil-armado-as-vesperas-das-eleicoes-especialistas-avaliam-efeitos-do-aumento-dos-cacs-no-pais-23193635.html
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Nesta sexta-feira (21), em ações realizadas no estado de São Paulo, Alagoas e Pernambuco, a Polícia Federal lançou uma operação para investigar casos de falsidade ideológica para comércio e porte ilegal de armas.
De acordo com a PF, os investigados – os quais não tiveram seus nomes divulgados – fraudavam o registro de Colecionador, Atirador desportivo e Caçador (CAC) para aquisição de armas que, depois, eram vendidas. O grupo ainda usava perfis na rede social para divulgar a venda e fazer conteúdos que incitavam o uso de armas.
Em
Maceió, especificamente, a ação ocorre em um clube de tiros localizado no bairro da Serraria. O local é regular, entretanto,
agentes usaram marretas para quebrar as paredes do clube,
relata o G1.
Para operação, foram expedidos quatro mandados de prisão preventiva, 37 mandados de busca e apreensão, 11 ordens de suspensão das atividades de natureza econômica de pessoas jurídicas, sequestro de bens adquiridos a partir de 2019 e bloqueio de valores. A Justiça ainda determinou
o bloqueio de 14 páginas, entre perfis e canais de
disseminação do conteúdo ilegal.
A corporação classificou a articulação do grupo como uma organização criminosa dedicada à produção de documentos falsos para "viabilizar e dar aparência de legalidade tanto ao comércio, quanto ao porte ilegal de armas de fogo".
A suspeita é de que eles fraudavam documentos da
Polícia Federal e Exército para a emissão de registro CAC
para ter acesso às armas que, depois, eram vendidas.
Para o comércio, eles usavam pessoas jurídicas para produzir entrevistas, vídeos e outros conteúdos e difundir em nome delas pela internet, publicidades ilegais para a venda, estimulando o uso indiscriminado de armas de fogo e incitando a prática de crimes, escreve o G1.
Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso,
porte ilegal de arma de fogo, comércio ilegal de arma de fogo e as penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão e multa.
A operação é feita a pedido da Justiça de Caruaru, em Pernambuco, após representação da Polícia Federal e Ministério Público Federal.