EUA e Coreia do Sul ensaiam ataques a lançadores de mísseis da Coreia do Norte (FOTOS)
© AP Photo / Ministerio da Defesa da Coreia do SulDois bombardeiros B-1B e quatro caças F-16 americanos, e quatro caças F-16 sul-coreanos, durante exercício aéreo Vigilant Storm, na Coreia do Sul, 5 de novembro de 2022
© AP Photo / Ministerio da Defesa da Coreia do Sul
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Washington e Seul simularam golpes na infraestrutura de mísseis norte-coreana em meio aos lançamentos de Pyongyang, que totalizam dezenas até agora em 2022.
Os militares dos EUA e da Coreia do Sul testaram ataques aéreos contra instalações de lançamento de mísseis, escreveu na sexta-feira (18) a agência sul-coreana Yonhap.
Ela informou que caças F-16 e F35A dos dois países lançaram bombas aéreas guiadas a laser GBU-12 durante as manobras aéreas. As manobras aconteceram horas após um novo lançamento de teste de um míssil norte-coreano, conforme anunciado pelos chefes de Estado-maior conjuntos.
In response to North Korea's ICBM launch on Friday, South Korea & #US conducted a combined attack squadron formation flight.
— Conflict Watch PSF (@AmRaadPSF) November 18, 2022
SK's F-35As conducted exercises & dropped laser-guided GBU-12 bombs on a dummy transport erector launcher target. pic.twitter.com/JcTS8vEFum
Em resposta ao lançamento do grande míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte na sexta-feira, a Coreia do Sul e os EUA conduziram um voo em formação de esquadrão de ataque combinado.
Os F-35A da Coreia do Sul conduziram exercícios e lançaram bombas GBU-12 guiadas a laser em um alvo de lançador erguedor de transporte falso.
O míssil balístico norte-coreano caiu no mar a cerca de 200 quilômetros da ilha japonesa de Oshima, após voar cerca de 1.000 quilômetros.
O Ministério da Defesa do Japão garantiu que o alcance real do míssil norte-coreano era de cerca de 15.000 quilômetros, podendo assim chegar aos Estados Unidos. Até agora em 2022 as Forças Armadas da Coreia do Norte realizaram 34 lançamentos de testes de mísseis.
Pyongyang afirma que eles respondem às "provocações" da Coreia do Sul e dos EUA, que recentemente intensificaram as manobras militares conjuntas.