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China insta Austrália a interromper envio de 'sinais errados' a Taiwan, diz porta-voz
China insta Austrália a interromper envio de 'sinais errados' a Taiwan, diz porta-voz
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Nesta terça-feira (6), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Mao Ning afirmou que a Austrália deve aderir ao princípio de uma só China... 06.12.2022, Sputnik Brasil
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A declaração da porta-voz da chancelaria chinesa foi dada durante um briefing, no qual a representante cobrou seriedade e compromisso de Canberra.No domingo (4), uma delegação de parlamentares australianos chegou a Taiwan para uma visita de trabalho de cinco dias. Os parlamentares não deram nenhum detalhe sobre o programa da visita, indicando apenas que as partes pretendiam discutir uma ampla gama de questões de interesse mútuo.A tensão em torno de Taiwan se agravou após a visita da presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, à ilha, ainda no início de agosto. A China, que considera a ilha parte integrante de seu território, condenou a visita e deu início a exercícios militares de larga escala na região em resposta à presença da liderança norte-americana.
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China insta Austrália a interromper envio de 'sinais errados' a Taiwan, diz porta-voz
12:57 06.12.2022 (atualizado: 13:11 06.12.2022) Nesta terça-feira (6), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Mao Ning afirmou que a Austrália deve aderir ao princípio de uma só China, reconhecido internacionalmente, e parar de enviar sinais enganosos às "forças separatistas" na ilha de Taiwan.
A declaração da porta-voz da chancelaria chinesa foi dada
durante um briefing, no qual a representante
cobrou seriedade e compromisso de Canberra.
"O lado australiano deveria aderir seriamente ao princípio de uma só China, parar com todas as formas de interação oficial com a região de Taiwan e parar de enviar sinais errados às forças separatistas independentes de Taiwan", disse a diplomata.
No domingo (4), uma delegação de parlamentares australianos chegou a Taiwan para uma visita de trabalho de cinco dias. Os parlamentares não deram nenhum detalhe sobre o programa da visita, indicando apenas que as partes pretendiam discutir uma ampla gama de questões de interesse mútuo.
A tensão em torno de Taiwan se agravou após a visita da presidente da Câmara dos
Estados Unidos, Nancy Pelosi, à ilha, ainda no início de agosto. A China, que considera a ilha parte integrante de seu território, condenou a visita e deu início a
exercícios militares de larga escala na região
em resposta à presença da liderança norte-americana.
