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Operação militar especial russa
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Estratégia dos EUA na Ucrânia para debilitar Rússia e UE é revelada pela mídia

© AFP 2023 / Brendan SmialowskiVladimir Zelensky, presidente da Ucrânia (à esquerda) e Joe Biden, presidente dos EUA (à direita), durante coletiva de imprensa na Casa Branca em Washington, EUA, 21 de dezembro de 2022
Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia (à esquerda) e Joe Biden, presidente dos EUA (à direita), durante coletiva de imprensa na Casa Branca em Washington, EUA, 21 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 23.12.2022
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De acordo com o jornal Global Times, o fornecimento massivo de armas à Ucrânia confirma que as autoridades norte-americanas não apenas perseguem o objetivo de enfraquecer a Rússia, como também os países da UE.
O especialista militar Song Zhongping, citado pelo jornal, observou que a manutenção das entregas militares a Kiev ajudará os EUA a debilitar não apenas a Rússia, como também a União Europeia, pois a UE possui igualmente uma relação competitiva com os norte-americanos em termos econômicos.
Song destaca ainda que a Ucrânia é o "preço" que a Casa Branca não se importa de pagar para prosseguir com sua estratégia.
Já o especialista Zhang Hong indica que o conflito entre Kiev e Moscou está em "ponto morto", com a Ucrânia enfrentando a escassez de equipamentos militares.
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De acordo com o especialista, Zelensky está pedindo mais armas aos EUA e à Europa para que o país possa seguir insistindo na guerra de desgaste.
Zhang ainda ressaltou que as entregas de armas a Kiev são um "importante instrumento", usado pela Casa Branca para manter seu "sistema de hegemonia global".
Conforme o especialista, isso contribui para assegurar que a situação de segurança na Europa segue sendo "dominada" por Washington, o que corresponde aos interesses estratégicos americanos.
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