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Macron quer que adesão da Suécia e Finlândia à OTAN 'ocorra o mais rápido possível'

© AFP 2023 / Ludovic MarinEmmanuel Macron, presidente francês, espera a chegada de Ulf Kristersson, primeiro-ministro da Suécia (fora da foto) no Palácio de Élysée presidencial em Paris, França, 3 de janeiro de 2023
Emmanuel Macron, presidente francês, espera a chegada de Ulf Kristersson, primeiro-ministro da Suécia (fora da foto) no Palácio de Élysée presidencial em Paris, França, 3 de janeiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 04.01.2023
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O presidente francês garantiu "a solidariedade e o apoio da França" para conseguir que a Suécia e a Finlândia entrem na Aliança Atlântica.
Emmanuel Macron, presidente da França, desejou na terça-feira (3) que a Finlândia e a Suécia aderissem à OTAN o mais rápido possível.
"Discutiremos a adesão da Suécia à OTAN, que desejo que ocorra o mais rápido possível, assim como a adesão da Finlândia à aliança. Neste sentido, vocês podem contar com a solidariedade e o apoio da França", disse Macron antes de conversações com Ulf Kristersson, primeiro-ministro da Suécia.
Em 18 de maio de 2022 a Finlândia e Suécia apresentaram pedidos para aderir à OTAN, citando como razão a operação militar especial da Rússia na Ucrânia. As candidaturas da Suécia e da Finlândia foram até agora aprovadas por 28 dos 30 Estados-membros, sendo a Hungria e a Turquia exceções.
O secretário de Estado Antony Blinken fala durante uma coletiva de imprensa com o ministro das Relações Exteriores da Finlândia, Pekka Haavisto, à esquerda, e o ministro das Relações Exteriores da Suécia, Tobias Billstrom, no Departamento de Estado, em Washington, 8 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 08.12.2022
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A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 em resposta aos pedidos das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, em Donbass, para proteção contra as tropas ucranianas, que se preparavam para uma ofensiva, e perante o "genocídio" da população russófona na região.
O Ministério da Defesa russo sublinhou que a operação, concentrada em destruir a infraestrutura militar da Ucrânia, visa a "desmilitarização" e "desnazificação" do país e libertar completamente Donbass.
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