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Lula faz 'pente-fino' em seu entorno e demite militares; Defesa divulga desmobilização de protestos
Lula faz 'pente-fino' em seu entorno e demite militares; Defesa divulga desmobilização de protestos
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Presidente dispensa militares em cargos-chave e começa processo de desmilitarização do governo. Chefe da Defesa entregou ontem (6) ao petista relatório que... 07.01.2023, Sputnik Brasil
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A forte presença militar em cargos do governo federal herdada do governo Jair Bolsonaro começou a receber um "pente-fino" do novo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, e quem estava no entorno do presidente não passou ileso, segundo a coluna de Lauro Jardim em O Globo.Desde que o petista tomou posse, seis militares foram dispensados de seus cargos na Casa Civil, secretaria-geral e gabinete pessoal da presidência da República, escreve o colunista.Ontem (6), quatro nomes foram dispensados, são eles: Marcelo Paredes, suboficial do Comando do Aeronáutica; Fernando Martins, subtenente do Comando do Exército; e os soldados Johnny Ornelas e Jair de Souza. Todos atuavam em cargos subordinados à secretaria-geral da Presidência, no Palácio do Planalto.Antes dos citados, outro militar dispensando foi está o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, um dos principais conselheiros de Bolsonaro. Cid foi exonerado junto com Jonathas Coelho, assessor militar da ajudância de ordens.A mídia também afirma que após a dispensa destes nomes, nenhum outro militar foi designado a alguma função. A ideia do governo é romper a tradição de nomear alguém desse meio como ajudante de ordens, e gestão avalia pedir ao Itamaraty que indique jovens diplomatas à função.Redução dos acampamentos bolsonaristasNa sexta-feira (6), Lula fez sua primeira reunião ministerial do governo em Brasília. Além de ter passado diretrizes para seus ministros, dizendo que "quem errar será convidado a sair", o presidente recebeu do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, um relatório apontando que o agrupamento de pessoas em frente aos quartéis caiu de 43 mil para cerca de cinco mil, segundo o Estadão.O número já havia sido informado ontem (6), em matéria que apontava a divergência entre a pasta da Defesa e da Justiça com a forma de lidar com os protestos na intenção de finalizá-los, entretanto, mais tarde à noite, saiu a notícia oficial com o relatório da Defesa entregue a Lula.Múcio também relatou que equipamentos dos bolsonaristas são recolhidos diariamente dos acampamentos e que a desmobilização ocorre praticamente sem perturbações da ordem.Nesta sexta, porém, extremistas agrediram jornalistas e depois barracas foram retiradas à revelia dos grupos insatisfeitos por agentes da prefeitura de Belo Horizonte (MG), relata a mídia.Segundo ministros, Lula não comentou o relatório da Defesa, mas certamente gostou dos dados, uma vez que o presidente "tinha pressa" para que o movimento acabasse. Os manifestantes pediam intervenção militar por não aceitarem ou acreditarem no resultado das eleições.
https://noticiabrasil.net.br/20230105/por-rejeicao-a-lula-chefe-da-marinha-rompe-tradicao-e-nao-vai-a-cerimonia-de-passagem-de-comando--26816056.html
https://noticiabrasil.net.br/20221214/midia-uma-das-primeiras-acoes-de-lula-apos-a-posse-sera-dispersar-protestos-em-quarteis-26428471.html
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Lula faz 'pente-fino' em seu entorno e demite militares; Defesa divulga desmobilização de protestos
Presidente dispensa militares em cargos-chave e começa processo de desmilitarização do governo. Chefe da Defesa entregou ontem (6) ao petista relatório que mostra redução nos acampamentos bolsonaristas pelo país.
A forte presença militar em cargos do governo federal herdada do governo
Jair Bolsonaro começou a
receber um "pente-fino" do novo mandato de
Luiz Inácio Lula da Silva, e quem estava no entorno do presidente não passou ileso,
segundo a coluna de Lauro Jardim em O Globo.
Desde que o petista tomou posse, seis militares foram dispensados de seus cargos na Casa Civil, secretaria-geral e gabinete pessoal da presidência da República, escreve o colunista.
Ontem (6), quatro nomes foram dispensados, são eles:
Marcelo Paredes, suboficial do Comando do Aeronáutica;
Fernando Martins, subtenente do Comando do Exército; e os soldados
Johnny Ornelas e Jair de Souza. Todos atuavam em cargos subordinados à secretaria-geral da Presidência,
no Palácio do Planalto.
Antes dos citados, outro militar dispensando foi está o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, um dos principais conselheiros de Bolsonaro. Cid foi exonerado junto com Jonathas Coelho, assessor militar da ajudância de ordens.
A mídia também afirma que após a dispensa destes nomes,
nenhum outro militar foi designado a alguma função. A ideia do governo é romper a tradição de nomear alguém desse meio como ajudante de ordens, e
gestão avalia pedir ao Itamaraty que indique jovens diplomatas à função.
Redução dos acampamentos bolsonaristas
Na sexta-feira (6), Lula
fez sua primeira reunião ministerial do governo em Brasília. Além de ter passado diretrizes para seus ministros, dizendo que "
quem errar será convidado a sair", o presidente recebeu do ministro da Defesa,
José Múcio Monteiro, um relatório apontando que o agrupamento de pessoas em frente aos quartéis caiu de
43 mil para cerca de cinco mil,
segundo o Estadão.
O número
já havia sido informado ontem (6), em matéria que apontava a
divergência entre a pasta da Defesa e da Justiça com a forma de lidar com os protestos na intenção de finalizá-los, entretanto, mais tarde à noite, saiu a notícia oficial
com o relatório da Defesa entregue a Lula.
Múcio também relatou que equipamentos dos bolsonaristas são recolhidos diariamente dos acampamentos e que a desmobilização ocorre praticamente sem perturbações da ordem.
Nesta sexta, porém, extremistas agrediram jornalistas e depois barracas foram retiradas à revelia dos grupos insatisfeitos por agentes da prefeitura de Belo Horizonte (MG), relata a mídia.
14 de dezembro 2022, 13:31
Segundo ministros, Lula não comentou o relatório da Defesa, mas certamente gostou dos dados, uma vez que o presidente "tinha pressa" para que o movimento acabasse. Os manifestantes pediam intervenção militar por não aceitarem ou acreditarem no resultado das eleições.