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Na ONU, China pede fim imediato de ataques que ameaçam usina nuclear de Zaporozhie
Na ONU, China pede fim imediato de ataques que ameaçam usina nuclear de Zaporozhie
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A China pede o fim imediato dos ataques que ameaçam a usina nuclear de Zaporozhie, disse o representante permanente da China, Zhang Jun, em uma reunião do... 13.01.2023, Sputnik Brasil
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"O bombardeio na área da usina nuclear de Zaporozhie não parou. E sua segurança é alarmante. Segundo a AIEA [Agência Internacional de Energia Atômica], todos os seis reatores estão desligados. E a última linha de energia, que garante a segurança da energia nuclear usina, foi danificada como resultado de um bombardeio no final de dezembro. A transmissão de energia foi retomada apenas na semana passada", afirmou Zhang Jun.Desde agosto, as Forças Armadas da Ucrânia alvejam regularmente a região da usina nuclear, que passou a ser controlado pela Rússia em março, após o início da operação militar.Os representantes da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) apontam constantemente a necessidade de se criar uma zona de segurança em torno da instalação, a maior do segmento na Europa.Na última quarta-feira (11), o diretor-geral da agência, Rafael Grossi, garantiu que viajará para a Ucrânia na próxima semana. Depois, ele planeja visitar à Rússia.
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Na ONU, China pede fim imediato de ataques que ameaçam usina nuclear de Zaporozhie
21:59 13.01.2023 (atualizado: 22:05 13.01.2023) A China pede o fim imediato dos ataques que ameaçam a usina nuclear de Zaporozhie, disse o representante permanente da China, Zhang Jun, em uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
"O bombardeio na área da usina nuclear de Zaporozhie não parou. E sua segurança é alarmante. Segundo a AIEA [Agência Internacional de Energia Atômica], todos os seis reatores estão desligados. E a última linha de energia, que garante a segurança da energia nuclear usina, foi danificada como resultado de um bombardeio no final de dezembro. A transmissão de energia foi retomada apenas na semana passada", afirmou Zhang Jun.
Desde agosto, as
Forças Armadas da Ucrânia alvejam regularmente a região da usina nuclear, que passou a ser controlado pela Rússia em março, após o início da
operação militar.
"Isso não deve acontecer novamente. E todas as operações militares que possam afetar a segurança da usina nuclear devem parar imediatamente", acrescentou.
Os representantes da
Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) apontam constantemente a necessidade de se criar uma
zona de segurança em torno da instalação, a maior do segmento na Europa.
Na última quarta-feira (11), o diretor-geral da agência, Rafael Grossi, garantiu que viajará para a Ucrânia na próxima semana. Depois, ele planeja visitar à Rússia.
"Na próxima semana estarei na Ucrânia novamente, espero me encontrar com o presidente [Vladimir] Zelensky, o primeiro-ministro [Denis] Shmyhal e o ministro das Relações Exteriores [Dmitry] Kuleba. Depois espero ir para a Rússia", disse Grossi.