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Operação militar especial russa
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EUA fornecem à Ucrânia munições de 155 mm dos depósitos em Israel, diz NYT

© AP Photo / Aaron FavilaFuzileiros navais filipinos e americanos conversam ao lado de um Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS) dos EUA durante um Exercício de Tiro ao Vivo de Armas Combinadas (CALFEX) como parte dos exercícios de combate anuais entre o Corpo de Fuzileiros Navais das Filipinas e o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA em Capas, província de Tarlac, norte das Filipinas , 13 de outubro de 2022
Fuzileiros navais filipinos e americanos conversam ao lado de um Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (HIMARS) dos EUA durante um Exercício de Tiro ao Vivo de Armas Combinadas (CALFEX) como parte dos exercícios de combate anuais entre o Corpo de Fuzileiros Navais das Filipinas e o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA em Capas, província de Tarlac, norte das Filipinas , 13 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 18.01.2023
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Os EUA firmaram um acordo com Israel para fornecer à Ucrânia munições de artilharia de calibre 155 milímetros procedentes de depósitos norte-americanos localizados no país.
De acordo com o jornal, "com os arsenais dos EUA esgotados e os fabricantes de armas norte-americanos incapazes de acompanhar o ritmo das operações no território ucraniano, o Pentágono recorreu a dois fornecimentos alternativos de projéteis para cobrir a lacuna, um na Coreia do Sul e o outro em Israel".
O acordo com Israel prevê o envio de aproximadamente 300 mil projéteis de 155 milímetros. Quase a metade deles já seguiram para a Europa.
Segundo fontes citadas pelo NYT, espera-se que estas munições cheguem à Ucrânia através da Polônia.
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Além disso, a parte norte-americana se comprometeu a repor os arsenais em Israel, bem como a organizar a entrega imediata de munições em caso de necessidade urgente.
Contudo, um funcionário israelense ressaltou que seu país segue a política de não fornecer armas letais à Ucrânia, e, em vez disso, concordou com a decisão norte-americana de utilizar suas próprias munições.
Fontes norte-americanas observam que o acesso às reservas estrangeiras ajudará os ucranianos a resistir até que os fabricantes de munições dos EUA possam aumentar a produção.
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