Mídia: Twitter perdeu 80% de sua força de trabalho sob gestão de Elon Musk
01:49 21.01.2023 (atualizado: 01:52 21.01.2023)
© AP Photo / Susan WalshElon Musk discursa em conferência em Washington, D.C. EUA, 9 de março de 2020
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Segundo noticiou a CNBC, antes de Musk finalizar a aquisição do Twitter, a empresa tinha cerca de 7.500 funcionários. Hoje, são cerca de 1.300.
O número de funcionários no Twitter diminuiu cerca de 80% desde a aquisição multibilionária do empresário americano Elon Musk, informou a CNBC, citando registros internos da empresa.
Antes de Musk finalizar a aquisição do Twitter, por US$ 44 bilhões, no final de outubro de 2022, a empresa com sede em São Francisco, Califórnia, tinha cerca de 7.500 funcionários, mas esse número caiu para aproximadamente 1.300 funcionários ativos, informou a CNBC.
O Twitter, agora, tem menos de 550 engenheiros em tempo integral e a equipe de confiança e segurança inclui menos de 20 funcionários em tempo integral.
Antes de Musk finalizar a aquisição do Twitter, por US$ 44 bilhões, no final de outubro de 2022, a empresa com sede em São Francisco, Califórnia, tinha cerca de 7.500 funcionários, mas esse número caiu para aproximadamente 1.300 funcionários ativos, informou a CNBC.
O Twitter, agora, tem menos de 550 engenheiros em tempo integral e a equipe de confiança e segurança inclui menos de 20 funcionários em tempo integral.
A empresa também tem cerca de 1.400 funcionários que não trabalham e ainda estão sendo pagos. Além disso, cerca de 75 dos 1.300 funcionários da empresa estão de licença, incluindo 40 engenheiros, informou a CNBC.
Musk mudou as operações diárias da empresa, incluindo a demissão de executivos do Twitter responsáveis pela privacidade, segurança cibernética e censura da plataforma.
Em dezembro, o The New York Times informou que o Twitter havia parado de pagar aluguel por escritórios por várias semanas para cortar custos.
Musk mudou as operações diárias da empresa, incluindo a demissão de executivos do Twitter responsáveis pela privacidade, segurança cibernética e censura da plataforma.
Em dezembro, o The New York Times informou que o Twitter havia parado de pagar aluguel por escritórios por várias semanas para cortar custos.