https://noticiabrasil.net.br/20230127/midia-japao-e-paises-baixos-entram-no-esquema-dos-eua-e-restringem-microchips-avancados-a-china-27237802.html
Mídia: Japão e Países Baixos entram no 'esquema' dos EUA e restringem microchips avançados à China
Mídia: Japão e Países Baixos entram no 'esquema' dos EUA e restringem microchips avançados à China
Sputnik Brasil
Os dois países concordaram em limitar o acesso da China a microchips, indica na sexta-feira (27) a Bloomberg citando uma fonte. 27.01.2023, Sputnik Brasil
2023-01-27T17:23-0300
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O Japão e os Países Baixos devem se juntar aos EUA na limitação à China de acesso a máquinas semicondutoras avançadas, de forma a impedir que Pequim consiga construir suas próprias capacidades na área, revela na sexta-feira (27) a agência norte-americana Bloomberg.Segundo a fonte da Bloomberg, os três países decidirão os limites do que poderá ser fornecido à China, e não revelarão as restrições, que serão simplesmente implementadas.No caso dos Países Baixos, eles impedirão que a ASML Holding NV venda pelo menos parte de suas máquinas de litografia ultravioleta profunda, "crucial para fazer alguns tipos de chips avançados, e sem os quais as tentativas de estabelecer linhas de produção podem ser impossíveis". O Japão estabelecerá limites semelhantes para a Nikon Corp.As conversações, que ainda decorriam no final de quinta-feira (26) em Washington, EUA, podem terminar já nesta sexta-feira (27), escreve a agência.Os esforços da administração americana de Joe Biden de proibir a venda de chips avançados à China foram iniciados oficialmente em outubro, para evitar que o país seja autossuficiente na indústria ou adquira tecnologia de ponta que ajudaria suas capacidades militares e de inteligência artificial.No entanto, os criadores de equipamento dos EUA criticam a "decisão unilateral da administração Biden", que "permitiu que concorrentes estrangeiros continuassem operando em um dos maiores mercados para seus produtos, e prejudicou o objetivo de restringir os avanços militares da China".A China respondeu em dezembro de 2022 com um processo na Organização do Comércio Mundial, enquanto Peter Wennink, CEO da holandesa ASML, advertiu que se o país asiático não tiver acesso a essas máquinas, ele as construirá por si mesmo.
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Os dois países concordaram em limitar o acesso da China a microchips, indica na sexta-feira (27) a Bloomberg citando uma fonte.
O Japão e os Países Baixos devem se juntar aos
EUA na limitação à China de acesso a máquinas semicondutoras avançadas, de forma a impedir que Pequim consiga construir suas próprias capacidades na área,
revela na sexta-feira (27) a agência norte-americana Bloomberg.
Segundo a fonte da Bloomberg, os três países decidirão os limites do que poderá ser fornecido à China, e não revelarão as restrições, que serão simplesmente implementadas.
No caso dos Países Baixos, eles impedirão que a ASML Holding NV venda pelo menos parte de suas máquinas de litografia ultravioleta profunda, "crucial para fazer alguns tipos de chips avançados, e sem os quais as tentativas de estabelecer linhas de produção podem ser impossíveis". O Japão estabelecerá limites semelhantes para a Nikon Corp.
8 de dezembro 2022, 16:31
As conversações, que ainda decorriam no final de quinta-feira (26) em Washington, EUA, podem terminar já nesta sexta-feira (27), escreve a agência.
Os esforços da administração americana de Joe Biden de proibir a venda de chips avançados à China foram iniciados oficialmente em outubro,
para evitar que o país seja autossuficiente na indústria ou adquira tecnologia de ponta que ajudaria suas capacidades militares e de inteligência artificial.
No entanto, os criadores de equipamento dos EUA criticam a "decisão unilateral da administração Biden", que "permitiu que concorrentes estrangeiros continuassem operando em um dos maiores mercados para seus produtos, e prejudicou o objetivo de
restringir os avanços militares da China".
A China respondeu em dezembro de 2022 com um processo na Organização do Comércio Mundial, enquanto Peter Wennink, CEO da holandesa ASML, advertiu que se o país asiático não tiver acesso a essas máquinas, ele as construirá por si mesmo.