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Mídia: Japão e Países Baixos entram no 'esquema' dos EUA e restringem microchips avançados à China

© AP Photo / Vincent YuChip Kunpeng 920
Chip Kunpeng 920 - Sputnik Brasil, 1920, 27.01.2023
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Os dois países concordaram em limitar o acesso da China a microchips, indica na sexta-feira (27) a Bloomberg citando uma fonte.
O Japão e os Países Baixos devem se juntar aos EUA na limitação à China de acesso a máquinas semicondutoras avançadas, de forma a impedir que Pequim consiga construir suas próprias capacidades na área, revela na sexta-feira (27) a agência norte-americana Bloomberg.
Segundo a fonte da Bloomberg, os três países decidirão os limites do que poderá ser fornecido à China, e não revelarão as restrições, que serão simplesmente implementadas.
No caso dos Países Baixos, eles impedirão que a ASML Holding NV venda pelo menos parte de suas máquinas de litografia ultravioleta profunda, "crucial para fazer alguns tipos de chips avançados, e sem os quais as tentativas de estabelecer linhas de produção podem ser impossíveis". O Japão estabelecerá limites semelhantes para a Nikon Corp.
Empregada fazendo chips em uma fábrica da Jiejie Semiconductor Company em Nantong, província de Jiangsu, China, 17 de março de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 08.12.2022
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As conversações, que ainda decorriam no final de quinta-feira (26) em Washington, EUA, podem terminar já nesta sexta-feira (27), escreve a agência.
Os esforços da administração americana de Joe Biden de proibir a venda de chips avançados à China foram iniciados oficialmente em outubro, para evitar que o país seja autossuficiente na indústria ou adquira tecnologia de ponta que ajudaria suas capacidades militares e de inteligência artificial.
No entanto, os criadores de equipamento dos EUA criticam a "decisão unilateral da administração Biden", que "permitiu que concorrentes estrangeiros continuassem operando em um dos maiores mercados para seus produtos, e prejudicou o objetivo de restringir os avanços militares da China".
A China respondeu em dezembro de 2022 com um processo na Organização do Comércio Mundial, enquanto Peter Wennink, CEO da holandesa ASML, advertiu que se o país asiático não tiver acesso a essas máquinas, ele as construirá por si mesmo.
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