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Força Aérea dos EUA enfrenta escassez de pilotos e instrutores, adverte mídia
Força Aérea dos EUA enfrenta escassez de pilotos e instrutores, adverte mídia
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O Air Force Times apontou um número insuficiente de pilotos para o ramo militar americano, com um especialista do país prevendo más consequências para o caso... 04.03.2023, Sputnik Brasil
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A Força Aérea dos EUA tem problemas de recrutamento, e seu número de efetivos está caindo, determinou na sexta-feira (3) o portal Air Force Times.O serviço tinha 19.093 pilotos em outubro, quando o objetivo era ter 21.000. O portal notou que se trata de uma escassez maior em 260 pessoas que no final de 2021.Heather Penney, especialista no Instituto Mitchell da Associação das Forças Aéreas e Espaciais para Estudos Aeroespaciais, crê que se mais aviões forem retirados do serviço, isso deverá agravar o problema, culpando principalmente os anos 1990 por essa prática. Algumas das outras práticas que dificultariam a obtenção de mais pilotos é a competição com o setor civil e a obrigação de tomar vacinas, que afastou mais de 830 pilotos.Atualmente a Força Aérea tem mais 200 pilotos ativos que três anos antes, mas apesar de propostas como aumentar os salários, um melhor sistema de recrutamento e tornar o tempo de serviço mais longo, mas também flexível, várias pessoas da indústria veem a continuação das reformas como a única forma de seguir melhorando a situação.Foi também notada uma significante escassez de instrutores de simuladores aéreos, com 135 vagas para um total de 518 empregos nessa especialidade. Cada instrutor pode formar dez novos pilotos de forma eficiente, explicou Rose Riley, porta-voz da Força Aérea.A escassez de mão-de-obra em tempo de relativa paz não augura um bom resultado em uma guerra potencial com grandes perdas de combate, de acordo com Heather.
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Força Aérea dos EUA enfrenta escassez de pilotos e instrutores, adverte mídia
O Air Force Times apontou um número insuficiente de pilotos para o ramo militar americano, com um especialista do país prevendo más consequências para o caso de uma guerra em grande escala.
A Força Aérea dos EUA tem problemas de recrutamento, e seu número de efetivos está caindo,
determinou na sexta-feira (3) o portal Air Force Times.
O serviço tinha 19.093 pilotos em outubro, quando o objetivo era ter
21.000. O portal notou que se trata de
uma escassez maior em 260 pessoas que no final de 2021.
"Em uma crise, os líderes da defesa provavelmente chamariam essas unidades primeiro para concluir as missões ativas. Além disso, uma escassez dentro do componente de reserva cria um banco mais fino de aviadores experientes em tempo parcial sem substituições seguras à espera", sublinha o Air Force Times.
Heather Penney, especialista no Instituto Mitchell da Associação das Forças Aéreas e Espaciais para Estudos Aeroespaciais, crê que se mais aviões forem retirados do serviço, isso deverá agravar o problema, culpando principalmente os anos 1990 por essa prática. Algumas das outras práticas que dificultariam a obtenção de mais pilotos é a competição com o setor civil e a obrigação de tomar vacinas, que afastou mais de 830 pilotos.
15 de fevereiro 2023, 10:22
Atualmente a Força Aérea tem mais 200 pilotos ativos que três anos antes, mas apesar de propostas como aumentar os salários, um melhor sistema de recrutamento e tornar o tempo de serviço mais longo, mas
também flexível, várias pessoas da indústria veem a continuação das reformas como a única forma de seguir melhorando a situação.
Foi também notada uma significante escassez de instrutores de simuladores aéreos, com 135 vagas para um total de 518 empregos nessa especialidade. Cada instrutor pode formar dez novos pilotos de forma eficiente, explicou Rose Riley, porta-voz da Força Aérea.
A escassez de mão-de-obra em tempo de relativa paz não augura um bom resultado
em uma guerra potencial com grandes perdas de combate, de acordo com Heather.
